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  Padrinho Conteudo e Assessoria

Feito em casa

#MeEscuta: queremos mais espaço e respeito para as mulheres no mercado de trabalho

9/3/2020

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O ano é 1950, 13,6% das mulheres brasileiras trabalhavam. Em 2020, mais de 40% ocupam os empregos do país. Mas ainda recebem salário inferior ao dos homens e passam o dobro do tempo, em relação a eles, fazendo tarefas domésticas. As estatísticas do IBGE apontam evolução, no entanto, é insuficiente, por isso seguimos na luta.

O Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, não é uma data comemorativa criada pelo comércio, mesmo que a apropriem dessa maneira quando o mês chega. É o dia em que lembramos, no Brasil, do incêndio na fábrica de roupas Nova Iorquina Triangle Shirtwaist que, de forma trágica - a morte de 123 mulheres e 23 homens - denunciou as más condições de trabalho enfrentadas.

Na época, a desumanidade de trancar as portas para que as funcionárias não saíssem para pausas impediu que essas 146 pessoas - ou parte delas - se salvassem. Hoje, sendo otimistas, as condições de trabalho melhoraram, mas as mulheres continuam enfrentando algo daquela época - aliás, que sempre enfrentaram: o machismo. Com ele vem o assédio, o salário inferior, a falta de oportunidade para crescer na empresa - quase 60% dos cargos de liderança são preenchidos por homens. Tudo por ser mulher.

Infogram
Em contrapartida a isso, nasceu o Movimento #MeEscuta, que luta por mais espaço e respeito para as mulheres no mercado de trabalho. Ele foi criado em 2017 pela Enquadra Digital, que tem a Maria Eduarda Fortuna como diretora, e nesta edição conta com a participação de outras mulheres que já fazem a diferença na sociedade: Patrícia Carneiro, da Plann, Miriã Antunes, da Plural, e a dinda Alexandra Zanela.

São empreendedoras. Buscam por mais cargos de liderança para as mulheres. Querem ser ouvidas. Desejam que a cor ou orientação sexual não sejam motivos de exclusão. Querem inspirar, debater, gerar impacto real na vida de outras mulheres. Lutam por igualdade e querem enfrentar o mercado sem medo. Juntas, porque assim são mais fortes.

O primeiro ato do #MeEscuta foi um vídeo-Manifesto, assista:
Além do Manifesto, as histórias de três mulheres inspiradoras foram contadas, também em vídeo. 

Caroline Damazio, psicóloga e mestranda em Saúde Coletiva pela UFRGS. Mulher negra que conquistou a sua posição a partir da referência e apoio de iguais para construir a sua trajetória. Assista:
Evelyn Mendes, mulher transexual. A analista e desenvolvedora de sistemas já enfrentou muito preconceito e violência. Assista:
​E Gabriela Ribeiro de Souza, advogada. Ela criou o primeiro escritório de advocacia do Sul do Brasil focado em atender causas femininas. Suas ações já mudaram leis. Assista:
O Movimento #MeEscuta também vai selecionar mulheres empreendedoras que têm ideias e negócios que precisam de apoio para um workshop totalmente gratuito. A intenção é ajudá-las a desenhar seus projetos de negócios e instrumentalizá-las para que ganhem ainda mais voz nas redes sociais.

O evento ocorre no dia 9 de maio no TecnoPuc, em Porto Alegre, quando serão oferecidas oficinas de planejamento, networking, redes sociais, assessoria de imprensa e produção de vídeos. Cinco destas mulheres serão selecionadas para receberem mentoria das profissionais durante o ano inteiro.

​Acompanhe o #MeEscuta no Instagram e no Facebook da Enquadra Digital. 

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Spotify cria playlists de podcasts: entenda por que isso é importante

1/10/2019

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Por Carlos Guilherme Ferreira
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Tem novidade no Spotify, plataforma líder mundial em áudios: a empresa anunciou na virada do mês que agora é possível incluir os podcasts em listas de reprodução de músicas. É mais um passo em um caminho que parece sem volta: a consolidação dos podcasts como algo importante na rotina das pessoas - e, claro, como um produto importante. Vale lembrar que aqui na Padrinho nós já apostamos nisso: desde 2016, produzimos cerca de 400 áudios por ano para o Sebrae-RS e Sebrae-SP, que você pode conferir aqui.

Os movimentos de o Spotify nessa direção são sintomáticos por sua importância no mercado e já influenciaram até mesmo quem não tinha o áudio como carro-chefe - caso da Globo, que dedicou extensa reportagem no Jornal Nacional para divulgar os seus próprios podcasts, um nova aposta em conteúdo.

Na prática, o anúncio mais recente do Spotify equipara os podcasts às músicas, já que os dois formatos agora funcionam com playlists na plataforma. Conforme anunciou o serviço de streaming, ouvir podcasts de forma sequencial funciona muito bem para “longas viagens ou corridas”. 

É uma adequação aos hábitos de consumo dos usuários, já que 92% escutam podcasts em seus smartphones, conforme levantamento realizado ainda em 2018 pela Associação Brasileira de Podcaster - e oito em cada 10 pessoas o fazem durante um deslocamento. Nos Estados Unidos, esse mercado está mais avançado: compreende 67% da população, o equivalente a 167 milhões de pessoas, e deve movimentar US$ 1 bilhão em 2020, segundo estudo da PwC. 

Tanto dinheiro em jogo se explica pela entrada das marcas nesse nicho, como parte de uma estratégia de marketing de conteúdo - veja aqui o exemplo da Fórmula-1. Os podcasts representam mais uma alternativa de difusão, não só para veículos de comunicação - a maioria hoje tem produções nesse formato. Nós também: além de criarmos conteúdos para clientes como a BrazilJS, que organiza a maior conferência de JavaScript do mundo, periodicamente lançamos especiais sobre diversos temas.
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E isso até já rendeu premiação nacional: em 2018, a Padrinho conquistou o segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, na categoria Rádio, com uma série de podcasts de combate às fake news, em parceria com a Filtro Fact-Checking. Prova de que conteúdo funciona bem em todos os meios e plataformas: basta ser feito por quem entende do assunto.

Quer saber mais sobre podcasts? 
Fale com a Padrinho!
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Segunda dose do Cerveja com Dados em Poa repete sucesso de público

29/8/2019

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Evento da Escola de Dados reuniu cerca de 80 desenvolvedores, jornalistas de dados, profissionais de marketing e TI no Mulligan Irish Pub para debater deepfakes, blockchain e marketing na era do bigdata

​Porto Alegre repetiu a dose do Cerveja com Dados na última terça-feira, 27 de agosto, com o mesmo sucesso e entusiasmo da estreia. Mais uma vez, o número de participantes girou em torno de 80 profissionais das mais variadas áreas, tendo em comum o interesse por dados abertos - e por cerveja, é claro.

Atendendo a sugestões da comunidade de dados porto-alegrense, a programação da segunda edição descolou da pauta de jornalismo de dados. Com duas jornalistas na organização - Taís Seibt, da Afonte Jornalismo de Dados, e Alexandra Zanela, da Padrinho Agência de Conteúdo - jornalismo de dados havia sido o tema dominante da primeira edição, realizada em fevereiro.

Aparentemente, deu resultado: ficou nítida a mudança de perfil de público, com maior diversidade de especialidades na plateia, o que ajudou a qualificar a discussão. Analistas de dados e TI, especialistas em inteligência de mercado e engenheiros de computação marcaram presença, assim como profissionais de marketing e relações públicas, além de jornalistas.


O salão foi organizado numa configuração meio bar meio auditório, com mesas agrupadas, o que favoreceu a assistência das apresentações e também o networking entre os participantes. De olho na tela, a primeira fala da noite veio diretamente de Campinas, com o
diretor do Instituto de Computação da Unicamp, Anderson Rocha, falando sobre bolhas digitais, fake news e deepfakes.

Com dados disponíveis como nunca, fornecidos gratuitamente pelos próprios usuários na rede, há inteligência artificial para criar pessoas que nunca existiram, editar imagens com perfeição e fazer com que pessoas digam ou façam o que não disseram ou fizeram. Anderson Rocha apresentou essas possibilidades e levantou questões sobre os possíveis impactos disso em pelo menos três dimensões: democracia, liberdades individuais e tolerância social.
Aqui você pode conferir a apresentação de Anderson Rocha. 

Na sequência, foi a vez de Dirceu Corrêa Jr., CEO da
Postmetria, falar sobre o verdadeiro valor do cliente na era do big data. Você pode conferir a apresentação de Dirceu Corrêa Jr. aqui.

​A Postmetria desenvolveu uma plataforma para monitorar a satisfação de clientes, a partir da métrica
Social NPS (Net Promoter Score). Atendendo grandes marcas, a startup usa big data e inteligência artificial para interpretar o grau de satisfação do consumidor. A Social NPS coleta posts de redes sociais, metrifica esses comentários por meio de algoritmos, interpreta os dados e produz relatórios com foco estratégico para as empresas. Dirceu encerrou a apresentação com este divertido vídeo para provocar a plateia:

Fechando a programação, a advogada Gabriela Roth, especialista em direito digital e integrante do Icolab - Instituto Colaborativo de Blockchain, falou sobre as possibilidades de uso jurídico da tecnologia, por exemplo, para assegurar a autenticidade ou a procedência de documentos.

Na apresentação de Gabriela Roth, que você pode acessar aqui, uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo foi citada como exemplo de uso jurídico da tecnologia blockchain, como alternativa às atas notariais. Mas ainda há um longo caminho para a adoção consistente dessa tecnologia no judiciário, que recém está se adaptando ao processo eletrônico.

Esse foi um dos questionamentos apresentados pela plateia, que também problematizou amplamente os riscos das deepfakes no cenário político contemporâneo, já contaminado pela desinformação online. O público também quis saber mais sobre o algoritmo por trás da Social NPS: pode a inteligência artificial identificar ironia num comentário sobre um produto ou marca? 

O debate se estendeu por quase duas horas, mas a conversa seguiu informalmente por mais alguns minutos, enquanto gremistas (e colorados) se aproximavam das TVs para o segundo evento da noite: a partida entre Palmeiras e Grêmio pela Libertadores. Prova de que a comunidade de dados na capital gaúcha está se fortalecendo, pois mesmo concorrendo com futebol, o evento não perdeu fôlego. Estavam lá quase uma centena de entusiastas de dados com sede de conhecimento e troca de experiências. Cerveja com Dados chegou em Porto Alegre para ficar. Que venha a edição #03!
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Grêmio: transmissão de jogo pelo Facebook que mais parece TV - até quando?

26/7/2019

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Por Alexandra Zanela
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Com picos de até 700 mil pessoas simultâneas, o jogo Grêmio e Libertad, ontem à noite (25/07), pelas oitavas de final da Libertadores, foi transmitido via Facebook. Foi minha primeira vez acompanhando uma partida pelo Face. Sim, ok, sei que isso já está rolando tem um tempo, mas eu não sou tão adepta aos 90 minutos. 


Eu estava, mesmo, interessada no comportamento do torcedor, no formato da transmissão, nos novos negócios. Neste mundo moderno-digital-que-ressignifica-tudo-ao-mesmo-tempo-agora. 

Mas confesso que algumas coisas me frustraram. A principal foi o formato da narração. Eu criei uma expectativa de que teria uma transmissão mais moderna, fluida, condizente com o meio (rede social). O que encontrei foi uma narração que parece ter sido transposta da já tradicional e consolidada narração de TV, com pitadas de rádio. Me fez pensar em jornais que, em pleno 2019, ainda fazem a simples transposição do conteúdo do papel para o online. São digitalizados achando que são digitais, como se ainda vivêssemos em 1996. 

Voltando à vaca fria, ou melhor, ao futebol: a possibilidade de ter os jogos transmitidos via ferramenta que tem mais de 130 milhões de usuários no Brasil (dados de janeiro de 2019), é INCRÍVEL! E ela é democrática, como mostram os números. Ontem, enquanto o público presente na Arena era de 39 mil pessoas, na rede, chegamos a picos de mais de 700 mil ao mesmo tempo.  

É a mostra de um novo comportamento de consumo, uma mudança de mindset (para usar a palavra da moda) que reflete o momento em que vivemos. Aqui estamos falando de futebol, que envolve paixão, mas podemos levar este case para o varejo, para o comércio, para o serviço. 

Quem escolhe o que vai consumir e, principalmente, como vai consumir é o consumidor. Isso parece uma frase um tanto óbvia, não é mesmo? No entanto, não é, ou não era até a internet chegar e mudar tudo que conhecíamos. Mas se é o consumidor que dita as regras, como fica o futuro das empresas que não estão conscientes a esta (radical) mudança?

Eu arrisco a dizer que o futuro não é promissor para estas empresas. A cada dia que passa, temos de entender mais e mais o consumidor e suas peculiaridades, compreendendo que, apesar da massificação, cada pessoa é única e precisa ser entendida assim - e olha que se tratando de negócios, uma pessoa pode ser duas ou três personas dependendo do dia e do horário - ninguém consome igual em dias de semana e fins de semana, por exemplo. 

Voltando para o meu tricolor e a frustração desta torcedora eventual. Uma hora antes de o jogo começar eu já estava olhando a página no Facebook para conferir o link com a transmissão e não achei uma única informação de que ele estaria ali em breve. Senti falta de ser 'abraçada', 'recepcionada', 'atendida'. Senti falta de informação, eu queria ter aberto a rede e dado de cara com um post reto e direto dizendo qual link seria a transmissão e o horário. Lembramos que eu não sou uma torcedora que acompanha de perto os jogos, e me senti abandonada. Do ponto de vista de business, eu seria um lead praticamente perdido. 

Iniciada a transmissão, coloco o Facebook na TV e aguardo a disrupção. Infelizmente ela não veio. Como já escrevi acima, a narração me levou a década de 80, narrador com voz em falsete, com gritos agudos bastante irritantes, frases feitas e bastante machismo. 

O narrador insistia em pedir que as pessoas comentassem na 'caixa de comentários' de onde eram, mas ficou transparente de que ele não entende o funcionamento das redes sociais. Era como se ele tivesse lendo um texto que alguém escreveu. Automático. O intervalo do jogo é uma cópia descarada do modelo TV. Corta para um profissional no estúdio, em pé, na frente de uma tela grande, com algumas informações, lendo comentários dos torcedores.

Isso, definitivamente, não é social. 

Credo, Alexandra, quanta crítica, até parece que você está jogando contra. Não! Não estou, pelo contrário. Estou celebrando este novo momento em que o futebol vive, mas não posso deixar de lado minha frustração. Bom que tem transmissão via Facebook, mas está longe de ser uma transmissão com DNA digital, infelizmente. 

Outro ponto que me chamou a atenção é a falta de informações sobre a partida, os times, os jogadores, a competição. E entendo que a transmissão é do Grêmio e que será falado muito mais dele, que tem opinião, amor, paixão etc. Do meu ponto de vista, isso não inviabiliza que os narradores, comentaristas, repórteres, tragam informações, pelo contrário, isso é o que enriquece a transmissão, uma vez que críticas bem feitas ampliam o nosso espectro de vida. 

​Críticas feitas, foi um bom jogo. 2 a 0 em casa, com 10 homens em campo, agora é foco nas quartas de final da Libertadores. E como reforçou o narrador no jogo de ontem: o Grêmio é Copeiro!

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Médiuns, incorporação e sal grosso: a umbanda contada por quem conhece o assunto

11/3/2019

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Você já deve ter ouvido falar de entidades espirituais, pai e mãe de santo, preto velho e terreiro de umbanda. Já deve ter dito para alguém “vai tomar um banho de sal grosso”, insinuando que a pessoa precisa tirar a carga negativa do corpo, ou então que alguém “precisa tomar um passe”.
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Sabendo de tudo isso, você consegue explicar de onde vêm essas expressões? Existe muito preconceito e tabu sobre as religiões no Brasil. A Umbanda, por exemplo, é uma das que mais provoca curiosidade e comentários de quem não conhece.

Pensando também nas cenas que sempre vemos na virada do ano na praia, por exemplo, de pessoas jogando flores no mar, decidimos tentar esclarecer e desmistificar um pouco o assunto. Para isso, conversamos com quem entende e convive neste universo de terreiro.

Dê o play aqui embaixo e entenda mais sobre a cultura da umbanda.

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Deputados gaúchos tomam posse e falam dos primeiros desafios

31/1/2019

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Luís Augusto Lara (centro) é o novo presidente da Assembleia [Foto: Evandro Oliveira | Agência ALRS] Luís Augusto Lara (centro) é o novo presidente da Assembleia [Foto: Evandro Oliveira | Agência ALRS]
Os 55 deputados gaúchos eleitos para o mandato que vai até 2022 tomaram posse hoje e a gente foi conferir.

Ouvimos o novo presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Luís Augusto Lara (PTB), que projeta um trabalho de valorização dos servidores de carreira da Assembleia, alinhado com os presidentes que o sucederão. 

Entre as principais medidas, o deputado destacou que irá a Brasília ainda em fevereiro para conversar pessoalmente com ministros do Supremo Tribunal Federal, em especial o ministro Luiz Fux. Isso porque o prazo estipulado pelo STF para que o Congresso fizesse o cálculo de quanto o Governo Federal deve aos Estados em função da Lei Kandir já expirou e, segundo a determinação dos magistrados, este cálculo deveria estar, agora, nas mãos do Tribunal de Contas da União.

A ideia é que a partir da definição do valor e de nova sentença, desta vez ordenando o pagamento, o executivo gaúcho tenha força para negociar um acordo de recuperação, pedindo encontro de contas com o Governo Federal.

Uma das vozes fortes da oposição, a deputada Luciana Genro (PSOL) antecipa que encaminhará cerca de trinta projetos de lei imediatamente, contemplando diversas áreas, e garante que fará frente a alguns dos objetivos centrais do atual governo.

Ouça:


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Feministas: o que elas estavam pensando – A desobediência nossa de cada dia

30/1/2019

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Bianca Zasso - jornalista e Especialista em Cinema, integrante da Associação de Críticos de Cinema do RS (Accirs), e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Apresenta o projeto Bia na Toca. ​
Fotos do livro Emergence (Netflix/Reprodução)Fotos do livro Emergence (Netflix/Reprodução)
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O dito mundo real nunca esteve tão surreal. O ano de 2019 mal começou e já temos frases e acontecimentos nesta nossa pátria amada que desafiam até as mentes mais criativas e revolucionárias. Entre as loucuras que essa turminha do barulho anda aprontando na sessão da tarde de cada dia, está uma certa ministra que não esconde sua aversão pelo movimento feminista. Fica claro pelas suas falas que ela sequer tem ideia do que se trata e como sabemos que a Bíblia é o único livro no qual ela confia e não vai adiantar recomendar a leitura das teóricas feministas, quem sabe ela não encontre um tempo, entre uma oração e outra, para assistir ao documentário Feministas: o que elas estavam pensando?.

Dirigido por Johanna Demetrakas (que já havia documentado a nudez feminina nos filmes B de Hollywood no ótimo Some Nudity Required), o filme, disponível na plataforma Netflix, tem como ponto de partida a exposição da fotógrafa Cynthia MacAdams, composta por retratos que integram seu livro Emergence, lançado em 1979. Nas fotos, ela retratou mulheres das mais diversas idades, com os mais diversos corpos. Posando ou pegas de surpresa. Em comum entre elas está uma liberdade ofensiva demais para aqueles tempos. Infelizmente, hoje nos perguntamos: será que só para os tão distantes anos 70?

Os depoimentos de mulheres como Jane Fonda, Lily Tomlin, Laurie Anderson e Michelle Phillips relembram as agruras que enfrentaram para seguirem em frente no mundo da arte. A percepção de que o gênero influenciava suas vitórias e derrotas, os inúmeros questionamentos sobre suas capacidades e os incontáveis nãos que ouviram ao longo de suas carreiras provocam nas espectadoras uma sensação desoladora. Ainda estamos na mesma situação. Ouvir mulheres com mais de 50 anos relatando situações que nós, mulheres de todas as idades, ainda vivenciamos, reforça a verdadeira vontade do movimento feminista, que é a de um mundo com mais igualdade entre homens e mulheres.
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"Se vierem com o papo de que
'isso é a tradição', vamos louvar a
desobediência e mostrar que o
​único pecado é ficarmos em silêncio"

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​Simples na sua construção, o documentário não se atém a explicar o surgimento e as conquistas do feminismo e isto talvez seja a sua principal falha. Para os iniciados no assunto, é natural relacionar algumas histórias, como a da ativista Margaret Prescod, com o surgimento do feminismo negro e, por consequência, a chegada do feminismo interseccional. Mas os leigos podem não absorver com totalidade o quão intenso foi a chamada Segunda Onda do feminismo, cujo auge deu-se justamente no período de lançamento do livro de Cynthia MacAdams. E ainda teremos de lidar com os piores leigos, que são aqueles que sequer querem aprender e acreditam que o que eles sabem é o certo. E ponto.

Feministas: o que elas estavam pensando? não é nenhuma obra-prima documental e talvez não lhe proporcione algo parecido com diversão. Mas sua capacidade de nos fazer pensar sobre a força dos pequenos abusos e machismos que mulheres de todas as classes, cores e corpos sofrem todos os dias deve ser louvada. Jane Fonda, aos 81 anos, continua exalando sensualidade e inteligência. Como complemento de suas falas, que incluem a consciência da família machista na qual foi criada, ela nos prova que não é preciso aderir ao recato e ao sorriso suave quando a idade chega. É só a gente querer.

Ou o desabafo de Funmilola Fagbamila sobre sua ingenuidade quanto ao peso de sua cor dentro do movimento feminista. Todas as mulheres, mesmo as que já entraram na batalha por mais igualdade, cometeram e ainda cometem atitudes machistas. Pode ser uma palavra, um olhar, uma escolha. A sociedade é patriarcal há séculos, não seria da noite para o dia que iríamos nos libertar dos conselhos que passam de geração em geração. Se vierem com o papo de que "isso é a tradição", vamos louvar a desobediência e mostrar que o único pecado é ficarmos em silêncio.
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Lenço na cabeça, esperança e solidariedade no coração

21/12/2018

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Entre tantas histórias que podem ajudar a explicar o espírito natalino, escolhemos o exemplo da Flavia Maoli. Ela foi diagnosticada aos 23 anos com um linfoma de hodgkin, doença rara que surge quando um tipo de glóbulo branco se transforma em célula maligna capaz de se disseminar pelo organismo.

Durante o tratamento ela sentiu falta de um espaço virtual para trocar experiência sobre as dificuldades reais do cotidiano, como escolher e cuidar de perucas. A experiência deu tão certo que, em parceria com os amigos Leon Golendziner e Bruno Kautz, o Projeto Camaleão hoje tem uma casa de apoio a pacientes na luta contra o câncer.

Uma das principais atividades é o Natalenço, que desde 2014 leva acessórios para cobrir a cabeça aos hospitais de Porto Alegre. É uma forma de elevar a autoestima dessas pessoas e espalhar solidariedade e carinho.

Confira a história da Flavia e do Projeto Camaleão:

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Conviver com a AIDS: a história de quem tirou uma grande lição por ser soropositiva

18/12/2018

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A gente sempre acha que aquela notícia ruim não vai chegar. Que é algo que acontece com os outros. Com a gente, não. E quando ela vem na frase “você tem HIV”, parece ainda mais distante. 

Este baque chegou há dois anos para Letícia de Assis. Ela é gaúcha, e hoje mora em Tijucas, na região metropolitana de Florianópolis, em Santa Catarina. Depois de uma pneumonia severa, ela entrou em coma e passou um bom tempo no hospital. Quando recebeu a notícia, demorou para acreditar que aquilo estava realmente acontecendo.

O dezembro vermelho é uma campanha para conscientizar e lembrar as pessoas de que o HIV existe, sem tabus e sem preconceito. Você provavelmente conhece alguém que seja soropositivo e não sabe.

Segundo o Ministério da Saúde, o Rio Grande do Sul tem a segunda maior taxa de casos de AIDS no país. São mais de 38 mil pacientes para cada 100 mil habitantes.

Emocione-se com a história de superação e otimismo da Letícia ♥
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Imagem: Designed by Freepik
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Padrinho Conteúdo conquista 2º lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo

4/12/2018

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​Série especial sobre fake news conquista disputou com outros 23 trabalhos na categoria rádio

Com a série “Fake News – um guia para não cair nessa”, a Padrinho Agência de Conteúdo conquistou o segundo lugar na categoria rádio da 35ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. Mais de 230 trabalhos foram inscritos, sendo 24 em radiojornalismo. Alguns dos maiores veículos de comunicação do Brasil participaram do concurso (confira a lista completa dos vencedores no final do post).
​
A série sobre Fake News foi produzida em parceria com o Filtro Fact-checking nos meses de junho e julho deste ano. Os especiais foram distribuídos a rádios de todo o Rio Grande do Sul com o intuito de orientar os usuários das redes sociais sobre como identificar notícias falsas e evitar que se propaguem via redes sociais como WhatsApp e Facebook. Algumas universidades brasileiras também utilizaram o material, assinado pelas jornalistas Alexandra Zanela e Taís Seibt, como referência e fonte de estudos.

A distribuição foi feita de forma gratuita para mais de 350 rádios de todo o Rio Grande do Sul. 

"Além de atender aos projetos de nossos clientes, utilizamos a estrutura de gravação e edição de áudio para produzir materiais jornalísticos sobre tudo que julgamos importante para a sociedade. Somos jornalistas com senso crítico e dispomos de ferramentas humanas e tecnológicas para informar e refletir", garante a sócia e diretora de Conteúdo da Padrinho,
Alexandra Zanela.

O Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo é promovido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil seccional Rio Grande do Sul (OAB/RS), com apoio da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC/RS) e da ARFOC Brasil. A edição deste ano lembra também os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Foram analisados critérios como a qualidade da apresentação dos materiais (áudio, vídeo, texto), investigação original dos fatos, profundidade no tratamento da informação, abordagem de temas socialmente relevantes e valores éticos profissionais refletidos nos trabalhos.


A cerimônia de premiação ocorre na próxima segunda-feira, 10 de dezembro, às 20 horas, no auditório da OAB/RS (Rua Washington Luiz, 1110, 2º andar – Porto Alegre/RS).
Rádio Padrinho
​Confira, abaixo, os quatro episódios da série:

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Fake News: Para a minha mãe (e a sua também) entender o que é notícia falsa


​Não é sobre o que são fake news, e sim sobre o que é uma notícia


Como saber se dá para confiar na notícia


Por que tanta preocupação com fake news nas eleições


Lista dos vencedores do 35º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo:


CATEGORIA  ACADÊMICO
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1º Lugar – Wagner Abreu
Professora orientadora: Carolina Rispoli
Título: Teoria da Educação (documentário)
8º Semestre – Faculdade São Francisco de Assis – Porto Alegre

2º Lugar – Manuela Neves Ribeiro e Lara Faria Marques
Título: A gente não precisa se calar para ninguém
4º Semestre – Famecos-PUC/RS                    

3º Lugar – Milene Magnus, Jéssica Martins, Juliana Silveira, Karina Verona, Liege Barcelos e Manoela Petry
Título: Enfim somos quem sempre fomos SOMOS QUEM SEMPRE FOMOS
 8º Semestre – UNISINOS

Menção Honrosa: Larissa Caldeira de Fraga, Aline Louise de Araújo, Laís Cerqueira Fernandes, Marco Aurélio Reis, Cláudia de Albuquerque Thomé, Marcela Valladares de Toledo, Tarcis Prado Júnior, Franco Iacomini Júnior, Moisés Cardoso, Anderson dos Santos Machado, Antônio Carlos Persegani Florenzano, Paula Jung, Patrícia Augsten, Rosali Maria Nunes Henriques, Talita Magnolo, Isabella de Sousa Gonçalves, Luana Chinazzo Muller, Manuel Petrik, Mauren de Souza Xavier dos Santos, Ramsés Albertoni Barbosa, Carlos Eleonay Meirelles Garcia e Wagner Machado

Professores orientadores: Juremir Machado da Silva, Álvaro Nunes Laranjeira, Christina Ferraz Musse e Michel Maffesoli
Título: 1968: DE MAIO A DEZEMBRO. JORNALISMO, IMAGINÁRIO E MEMÓRIA.
PUC/RS-Famecos / Universidade Tuiuti do Paraná / Universidade Federal de Juiz de Fora/MG.


CATEGORIA RÁDIO

1º Lugar – Cid Martins e Eduardo Matos

Título: Neonazistas Gaúchos: 13 anos depois iniciam julgamentos por ataques a judeus em Porto Alegre

Rádio Gaúcha
Porto Alegre/RS     


2º Lugar – Alexandra Zanela e Taís Seibt 

Título: Fake News – Um guia para não cair nessa

Padrinho Conteúdo
Porto Alegre/RS


3º Lugar – Cid Martins e Eduardo Matos

Título: Região Sul lidera casos de coação eleitoral no país

Rádio Gaúcha  
Porto Alegre/RS.  


Menção Honrosa – Leno Falk

Título: Água no Brasil, um direito não reconhecido

Agência RádioWeb
São Paulo/SP


CATEGORIA FOTOGRAFIA – TROFÉU PAULO DIAS

1º Lugar – Paulo Rossi        

Título: Democracia 50 anos depois

Diário Popular
Pelotas/RS


2º Lugar – Jocemir Ferreira Folha

Título: Caminhos opostos

Diário Popular
Pelotas/RS   


3º Lugar – João Ricardo Testa de Giusti

Título: Reforma não

Correio do Povo  
Porto Alegre/RS


Menção Honrosa – Mauro Schaefer

Título: Parlamento em Truculência

Correio do Povo
Porto Alegre/RS



CATEGORIA TELEVISÃO

1º Lugar – Flavia Peixoto Cardoso de Barros, Gracielly Bittencourt, Flávia Lima, Rogério Verçoza, Dailton Matos, André Rodrigo Pacheco, Edivan Viana, Hugo Montenegro, Sigmar Gonçalves, André Eustáquio, Henrique Correa e André Maciel

Título: Barcarena, cidade contaminada

TV Brasil   
Brasília/DF 
              

2º Lugar – Daniel Paulino Mota, Fabiana Lopes, Tiago Américo, Weslley Salles, Leopoldo de Moraes, Mayolly Senna, Gustavo Costa, Rafael Gomide, Pablo Toledo, Natalia Florentino, Lucas Augusto, Leandro Pasqualin, Victor Haar, Anthony Barcellos, Pablo Soares, Demetrius Argyriou, Rafael Ramos, Renan Laranjeira, Fabio Martins, Mateus Munin e Renata Garofano

Título: O mapa da fome no Brasil

TV Record   
São Paulo/SP                                                            


3º Lugar – Fábio Almeida, Rafael Carregal, Cristiano D'Oliveira, Eliezer Falcão, Dalmir Pinto, Everton Chrisostomo e André Alaniz

Título: Neonazistas brasileiros no banco dos réus 

RBS TV 
Porto Alegre/RS                                                                 


Menção Honrosa – Andrei Rossetto

Título: Denúncia de abuso em curso pré-militar no RS

TV SBT-RS
Porto Alegre/RS 



CATEGORIA ONLINE

1º Lugar – Andréia Lago, Kalinka Iaquinto, Cacalos Garrastazu e Bruno Guerreiro

Título: No rastro de um torturador 

Agência Eder Content  
São Paulo/SP


1º Lugar – Marina Maral, Thiago Domenici, André Oliveira, Sofia Amaral, Jessica Mota, Spensy Pimentel, Geraldo Floriano, Adriana Latorre, Ana Mendes, Anna Beatriz Anjos, Ciro Barros, Iuri Barcelos, José Cícero da Silva, Maíra Streit, Naira Hofmeister, Tânia Caliari, Vasconcelo Quadros, Pedro Henrique Damasceno, Babak Fakhamzadeh e Bruno Fonseca

Título: Amazônia resiste 

Agência Pública
São Paulo/SP

                                                                                   
2º Lugar – Manoela Albuquerque

Título: Série Estado Dependente: Direitos Humanos são colocados em xeque na internação de dependentes químicos

Portal G1
Espírito Santo


3º Lugar – Ciro Barros e José Cícero da Silva

Título: Nos baixões do Piauí, paga-se o preço do progresso do Matopiba

Agência Pública
São Pauilo/SP


Menção Honrosa – José Pedro Soares Martins

Título: Aos 70 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos é desrespeitada todos os dias no Brasil

Agência Social de Notícias
Campinas/SP
                                                                                 

Menção Honrosa – Natália Viana

Título: Especial Efeito Colateral: Este adolescente foi assassinado pelo Exército. Um ano depois, sobreviventes da chacina do Salgueiro não foram ouvidos pela Justiça Militar

Agência Pública  
São Paulo/SP


Menção Honrosa – Bruna de Lara Morais Ferreira

Título: As mães que tiveram seus filhos assassinados pelo Estado decidiram fazer o trabalho da polícia: investigar
The Intercept
Rio de Janeiro/RJ


Menção Honrosa – Andrea Dip
Título: A ditadura julgada às vésperas das eleições

Agência Pública
São Paulo/SP


Menção Honrosa – Amanda Ferné Audi

Título: Fotos inéditas: Funcionários de Itaipu comemoram incêndios em casas indígenas

Agência Pública
São Paulo/SP



CATEGORIA DOCUMENTÁRIO

1º Lugar – Camila de Moraes, Mariani Ferreira, Maurício Borges de Medeiros, Manuela Rodrigues Furtado, Karla Meura, Patrícia de Jesus, Eliane Santos, Cleverton Borges, Paola Botelho Martins, Caio Rodrigues, Cristiano Machado, Milton Martins, Irene Santos, Carlos Moura, Vera Lopes, Marcello Benedictis, Márcio Duarte, Rick Carvalho, Jorge Cidade, Rodrigo Rodrigues, Guilher Cássio dos Santos, Marcelo Porto Szerb, Leo Guterres, Giovane Sobrevivente e Jairo Pereira

Título: O caso do homem errado

2º Lugar – Tatiana Sager e Renato Dornelles

Título: Vidas em Risco

Panda Filmes

3º Lugar – Renato Dias, Dyego Spíndola e Jarleo Barbosa

Título: Ditadura em Tempos Sombrios

TV Brasil Central                                                   


CATEGORIA REPORTAGEM

1º Lugar – Rafael Soares

Título: Tortura no quartel

Jornal Extra / Época
Rio de Janeiro/RJ


2º Lugar – Silvia Lisboa, Letícia González e Giuliana de Toledo

Título: Justiça Machista

Revista Galileu
São Paulo/SP


3º Lugar – Juliano Amengnal Tatsch, Susy Scarton e Laura Franco

Título: Retrato de uma nação violenta

Jornal do Comércio
Porto Alegre/RS                                              


Menção Honrosa – Silvio Milani                               

Título: 102 dias preso por estupro inventado

Jornal ABC Domingo
Novo Hamburgo/RS



CATEGORIA GRANDE REPORTAGEM (livro)

1º Lugar – Diana Brito e Hudson Corrêa

Título: Rio sem lei

Geração Editorial

2º Lugar – Cristina Tardáguila e Chico Otavio

Título: Você foi enganado – Mentiras, exageros e contradições dos últimos presidentes do Brasil

Editora Intrínseca

3º Lugar – Moriti Neto e João Peres

Título: Roucos e sufocados – A indústria do cigarro está viva, e matando

Editora Elefante                                                                           

Menção Honrosa – Renato Antonio Dias Batista

Título: Rosas Vermelhas 

RD Comunicações Ltda.

Menção Honrosa – Francisco Aloise Ferreira 

Título: Fake News – O diário de bordo invisível da repressão

Editora Virtual Books 


CATEGORIA ESPECIAL: FAKE NEWS MUDAM TAMBÉM A SUA HISTÓRIA

1º Lugar – Ivan Paganotti, Leonardo Moretti Sakamoto e Rodrigo Pelegrini Ratier

Título: Como saber se é verdade o que ouvi dizer?

Vaza, Falsiane!

2º Lugar –  Leonardo Cavalcante

Título: Memórias de mercenários

Correio Braziliense
Brasília/DF


3º Lugar – Marco Grillo Trindade e Gabriel Carriello

Título: Rastros de Ódio – Publicação em site de opinião política impulsionou onda de boatos envolvendo Marielle Franco

O Globo
Rio de Janeiro/RJ
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