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  Padrinho Conteudo e Assessoria

Feito em casa

Homens sem medo – a importância do exame de próstata

26/11/2018

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Médicos e pacientes concordam: quando o assunto é exame de próstata, o medo do diagnóstico é mais prejudicial do que o preconceito. Mas os dados do Instituto Nacional do Câncer são preocupantes e não dão margem para esses ou quaisquer outros motivos impeçam o teste clínico. 

No Brasil, 1 em cada 6 homens com mais de 50 anos tem ou terá a doença. Destes, 20% descobrem o câncer já em estágio bastante avançado devido à falta de exames preventivos.

Confira os depoimentos de um especialista com mais de 25 anos de experiência e de um paciente que, graças aos exames de rotina, descobriu o câncer a tempo de tratar e levar uma vida normal junto à família, amigos e colegas.

A produção deste especial Novembro Azul contou com o apoio do Instituto Lado a Lado pela Vida.
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Santa Maria Vídeo e Cinema anuncia selecionados nas mostras Nacional e Local

31/10/2018

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O Santa Maria Vídeo e Cinema divulga a relação dos filmes selecionados para as mostras competitivas da 12ª edição, que ocorre entre os dias 20 e 25 de novembro na Praça Saldanha Marinho, em Santa Maria (RS).

Este ano houve recorde de inscrições: 169 filmes tentaram lugar nas duas categorias. Foram selecionados 20 trabalhos para a mostra nacional, com representantes de estados como Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso. Já na categoria regional foram inscritos 48 filmes, dos quais 17 concorrerão ao prêmio – sete a mais do que em anos anteriores, devido à grande procura.

Tradição e cinema acessível: as marcas do SMVC

O Santa Maria Vídeo e Cinema é um evento tradicional e consolidado no calendário cinematográfico brasileiro. Desde 2002, por suas atividades passaram nomes como João Moreira Salles, Carlos Reichenbach, Giba Assis Brasil, Lucélia Santos, Paulo Nascimento, Silvio Tendler, Jorge Furtado, Antonio Claudino de Jesus, Flávio Bauraqui, Carlos Gerbase e Manuela do Monte, entre muitos outros cineastas, atores, atrizes, cineclubistas e apaixonados pelo cinema.

O festival foi pioneiro em diversas áreas e tem, entre as suas atividades mais destacadas, as mostras competitivas de curtas (nacional e de Santa Maria e região) e as exibições gratuitas de longas-metragens.

Confira a relação dos selecionados:

MOSTRA NACIONAL

1. As balas que não dei ao meu filho (2018)
Duração: 13 min
Cidade: Salvador (BA)
Gênero: Ficção
Sinopse: Ao chegar em casa do trabalho tarde da noite, o policial Jessé não encontra Martinho, seu filho adolescente. Jessé recebe mensagens no grupo de WhatsApp do pelotão relatando uma ocorrência na região onde eles moram. A tensão aumenta quando chegam fotos de jovens mortos durante a ação policial.  
Direção: Thiago Gomes  

2. Borá (2017)
Duração: 14 min
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Em setembro de 2012, o prefeito de Borá escreve uma postagem no Facebook.
Direção: Angelo Defanti


3. Carne (2018)
Duração: 12 min
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Um jovem casal tem uma intensa e acalorada discussão na piscina. Quando um deles entra na casa, o outro é surpreendido por Àmân.  
Direção: Mariana Jaspe  


4. Carreira (2018)
Duração: 11 min 15 seg
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: O encontro de dois atores, revelando o passado e o presente de suas carreiras. Uma distante cumplicidade entre eles, hoje inexistente, deixa claro o desconforto e a necessidade de se auto afirmarem enquanto profissionais.
Direção: Nelson Diniz


5. Contramão (2018)
Duração: 05 min
Cidade: Novo Hamburgo (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Ao entrar em casa, um homem se depara com o vazio.
Direção: Leonardo Peixoto


6. Cores de Bissau (2017)
Duração: 15 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Aborda a realidade precária de um dos dez países mais pobres do mundo, através do relato de quatro moradores. Vemos um hospital, uma casa de nutrição, uma escola e uma moradia e conhecemos um pouco mais das suas dificuldades.
Direção: Maurício Canterle


7. D.R.A.G.O (2018)
Duração: 12 min 08 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: O ser e a ruína. As memórias pessoais e a da cidade se confundem no ritmo das ruas. O concreto e o orgânico se misturam no emaranhado de linhas, laços e histórias de um quadrante da cidade.
Direção: Renan Mattos


8. Escolhas (2017)
Duração: 19 min 59 seg
Cidade: Rio de Janeiro  (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Nos anos 1940, mãe e filha tem suas vidas transformadas após impactantes segredos serem revelados.  
Direção: Ivann Willig  


9. Indo (2017)
Duração: 16 min
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Artistas são aqueles os quais, ao longo da história universal, sofreram com os mais diversos estereótipos. Os homens, vagabundos; as mulheres, putas; as crianças, sem futuro. Personas non-gratas, de vida fácil, alheios ao trabalho. É através da arte, no entanto, que realizamos críticas contundentes à sociedade e permitimos o debate sobre questões importantes.  
Direção: Boca Migotto


10. Nome Provisório (2018)
Duração: 20 min
Cidade: Santos (SP)
Gênero: Ficção
Sinopse: Renata, enquanto aguarda a chegada de sua amiga em um restaurante, depara-se com uma família em festa pela gravidez de Márcia e seu marido. A descoberta do sexo do bebê traz à tona uma importante reflexão.
Direção: Bruno Arrivabene, Victor Allencar  


11. O Mar de Helena (2017)
Duração: 20 min
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Luis trabalha como atendente em um centro de assistência à vida, atendendo telefonemas de pessoas com depressão, solidão e que pensam em suicídio, mas isso, claro, até ele conhecer Helena.  
Direção: Lucas Vasconcelos


12. O Vestido de Myriam (2017)
Duração: 15 min
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Numa casa pacata, um casal de idosos segue a vida em silêncio.  
Direção: Lucas H. Rossi  


13. Que som tem a distância? (2018)
Duração: 14 min 59 seg
Cidade: Santa Cruz do Sul (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Depois do cárcere, Isaura tenta se reconectar com o mundo. Na prisão participou de uma iniciativa literária e através do reencontro com companheiras do projeto, discorre sobre suas angústias. A dificuldade de se reconfigurar como mãe, mulher e humana é constante.
Direção: Marcela Schild


14. Quem dera fosse Stanislavski (2018)
Duração: 07 min 15 seg
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Roberto é um renomado dramaturgo que foi casado com Alice, uma grande atriz. Quando se reencontram para assinar o divórcio, os dois encenam, pela última vez um antigo texto que acaba levantando questões nunca respondidas sobre a conturbada relação que tiveram.
Direção: César Augusto Fischer e Matheus Fabry  


15. Railander (2018)
Duração: 15 min
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: RAILANDER é um caixa de supermercado calado que não se enquadra no padrões da sociedade. Ele convive com uma rotina tediosa envolvendo bullyings frequentes e abuso de poder. Uma atitude ousada surge para acabar com seu tormento.
Direção: Alexandre Derlam  


16. Sirmar - O Lanceiro Negro (2018)
Duração: 15 min 11 seg
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: O Lanceiro Negro do Cinema Gaúcho é um ensaio poético sobre a trajetória de Sirmar Antunes - ator referencial de sua geração e da causa negra. Um documentário que passeia por seus personagens mais representativos, suas referências e sua vida.  
Direção: Fredericco Corrêa Restori   


17. Majur (2018)
Duração: 20 min
Cidade: Rondonópolis  (MT)
Gênero: Documentário
Sinopse: Conheça Majur, chefe de comunicação de uma aldeia no interior de Mato Grosso. O documentário mostra um recorte de um ano de sua vida.  
Direção: Rafael Irineu  


18. Som do Morro (2018)
Duração: 15 min 55 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Som do Morro narra a resistência dos festivais musicais pelo sul do Brasil a partir da visão de artistas, realizadores, colaboradores e público do Morrostock 2017, realizado no distrito de Três Barras, em Santa Maria/RS. A importância da fuga urbana é a tônica no discurso dos atores sociais em Som do Morro.
Direção: Fabrício Koltermann


19. Um Café e Quatro Segundos (2018)
Duração: 15 min 55 seg
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Dois torturadores se encontram para tomar um café depois de mais de trinta anos sem se verem, para acertarem contas daquela época.
Direção: Cristiano Requião


20. Uma Lugar ao Sul (2018)
Duração: 11 min 48 seg
Cidade: Pelotas (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Dame, imigrante senegalês em Pelotas, conquista seu maior sonho: ser jogador profissional de futebol. Em uma viagem para defender seu novo clube, relembra os momentos difíceis que enfrentou: a saudade do Senegal, as dificuldades como vendedor ambulante, a ilegal viagem até o Brasil e a saudade de um amor que ficou para trás.
Direção: Gianluca Cozza  




MOSTRA DE SANTA MARIA E REGIÃO

1. Assíncrono (2018)
Duração: 15 min 15 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Enquanto o tempo é visto como um vilão para alguns, para outros ele é resposta para muitas questões: é sufoco, suspiro e respiro.
Direção: Julia Trombine, Tayna Lopes


2. Cores de Bissau (2017)
Duração: 15 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Aborda a realidade precária de um dos dez países mais pobres do mundo, através do relato de quatro moradores. Vemos um hospital, uma casa de nutrição, uma escola e uma moradia e conhecemos um pouco mais das suas dificuldades.
Direção: Maurício Canterle


3. D.R.A.G.O (2018)
Duração: 12 min 08 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: O ser e a ruína. As memórias pessoais e a da cidade se confundem no ritmo das ruas. O concreto e o orgânico se misturam no emaranhado de linhas, laços e histórias de um quadrante da cidade.
Direção: Renan Mattos


4. Escuridão (2018)
Duração: 09 min 12 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: No interior de Santa Maria nos anos 40, um casal é assombrado por estranhos sons que são ouvidos em sua casa.  
Direção: Mario Finard


5. Linhas Tortas (2018)
Duração: 09 min 53 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Um camelô chamado Lucas passa por dificuldades financeiras e não consegue dinheiro para gravar uma música. Seu amigo Caco lhe faz uma proposta que pode resolver seus problemas, mas, ao mesmo tempo, isso pode se tornar uma enrascada.  
Direção: Lorenzo Dedesma Busanello  


6. Luka (2015)
Duração: 18 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Uma garota de programa foi assassinada com 21 facadas. Não há suspeitos para o crime, não há testemunhas. A irmã da vítima resolve fazer justiça com as próprias mãos.
Direção: Jayme Filho  


7. Nó na Madeira (2015)
Duração: 13 min 36 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Esculpindo na Madeira formas ou ideias. O esculpir com desapego, buscando a essência através de cada corte, de cada lasca, de cada nó na madeira com o entrelaçamento de suas trajetórias.O homem se cria e se recria num eterno recomeço.
Direção: Mariangela Scheffer Cardoso, Daniel Paim  


8. O Tesouro (2017)
Duração: 22 min 51 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Histórias de tesouros enterrados povoam o imaginário dos riograndenses. Em uma fazenda no interior do estado, Zefa, cuidadora de uma idosa, ouve uma dessa histórias e decide procurar o tal tesouro na esperança de uma mudança em sua vida.  
Direção: Luiz Carlos Grassi   


9. Para Além da Guerra (2014)
Duração: 23 min 40 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Para Além da Guerra é um documentário sobre os ex-combatentes da Guerra das Malvinas que vivem em Paso de Los Libres na Argentina. "O que resta de um homem depois da guerra?" O Doc. abriu espaço para denúncias sobre o descaso de sucessivos governos e o esquecimento da sociedade.
Direção: Vanessa Solis Pereira   


10. Persona (2018)
Duração: 08 min 57 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Rita (Amanda Pedrotti) é uma jovem com transtorno dissociativo de identidade que possui interferência das suas personalidades nas mais simples de suas tarefas cotidianas. Betina (Marieli Regio), Maria (Maria Luísa Viana) e Madeira (Luciano Gabbi) se manifestam nas ações de Rita inclusive em suas consultas psiquiátricas.  
Direção: Maria Luísa Viana  


11. Poeira (2015)
Duração: 25 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Ernesto, o último artesão de lápides da região, depois de dedicar-se anos ao seu ofício solitário, revive a esperança de perpetuar a profissão no seu novo ajudante, o aprendiz José.
Direção: Paulo Tavares


12. Por Que Arte? (2016)
Duração: 07 min 35 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Por que arte? discute a presença das artes visuais no cotidiano de dois artistas que escolheram está área de atuação. Como eles percebem a arte e de que maneira ela interfere ou influi na vida das pessoas.
Direção: Carlos Donaduzzi


13. Quanto Mais Suicidas, Menos Suicidas (2015)
Duração: 23 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Fausto é um colecionador compulsivo viciado em roleta russa que procura alguém para escrever sua carta de suícidio. Alvarinho Gomez, seu amigo, é dono de uma editora de best-sellers e indica Allan Greco, um jovem escritor, para a realizar a árdua tarefa.
Direção: Maurício Canterle


14. Santo Antão (2017)
Duração: 25 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: O distrito de Santo Antão é um lugar, como disse um morador, onde cada curva de estrada tem uma história para contar. As curvas guardam um pedaço do passado do país, nos rastros do caminho dos tropeiros para a feira de Sorocaba/SP; conservam os vestígios jesuítas da “salgadeira”; podem ser tristes como o asfalto que até hoje não chegou. Elas também foram abrigo do peregrino João Maria de Agostini, responsável por mobilizar milhares de fiéis em busca de cura, cuja fé perdura até hoje com a romaria de Santo Antão. O distrito de Santo Antão é um espaço rico nas histórias, nas pessoas, no potencial turístico e em segredos que talvez nunca sejam descobertos.
Direção: Marcos Borba



15. Som do Morro (2018)
Duração: 15 min 55 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Som do Morro narra a resistência dos festivais musicais pelo sul do Brasil a partir da visão de artistas, realizadores, colaboradores e público do Morrostock 2017, realizado no distrito de Três Barras, em Santa Maria/RS. A importância da fuga urbana é a tônica no discurso dos atores sociais em Som do Morro.
Direção: Fabrício Koltermann


16. Trilha Sonora (2018)
Duração: 15 min 32 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Um jogo de xadrez expõem as verdades de uma vida.
Direção: Luiz Carlos Grassi  


17. Um Tal de Estancieiro Inácio (2018)
Duração: 09 min 20 seg
Cidade: São Gabriel (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Triângulo amoroso que se passa nos pampas gaúchos. Rico Estancieiro, se apaixona por mulher solitária que espera seu marido retornar da Guerra do Paraguai.
Direção: Humberto Petrarca


Premiações:

::: Para a Mostra Competitiva Nacional

Melhor Curta do Festival; Melhor Curta de Animação; Melhor Curta de Ficção; Melhor Curta Documentário; Melhor Direção; Melhor Roteiro; Melhor Direção de Fotografia; Melhor Montagem;  Melhor Trilha Sonora Original; Melhor Direção de Arte; Melhor Atriz; Melhor Ator; Melhor Desenho de Som; Menções honrosas.

::: Para a Mostra Competitiva de Santa Maria e Região

Melhor Curta de Santa Maria; Melhor Direção; Melhor Roteiro; Melhor Direção; Fotografia; Melhor Montagem; Melhor Trilha Sonora Original; Melhor Direção de Arte; Melhor Atriz; Melhor Ator; Melhor Desenho de Som; Menções honrosas.
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Outubro Rosa: a força das mulheres na luta contra o câncer de mama

19/10/2018

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"O câncer passa como um furacão na vida e transforma tudo que vem depois".
"Viver a curto prazo acaba sendo muito mais satisfatório".

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​​Estas frases são da Juliana Rizzieri, pediatra de Porto Alegre que lutou, com muita energia positiva, contra um câncer de mama. Ela venceu a batalha e contou um pouco da experiência no podcast especial que produzimos. 

Outubro é o mês para as mulheres se conscientizarem e se informarem sobre o câncer de mama. Quanto mais cedo se descobre algum sinal de doença, maiores são as chances de cura - por isso manter uma rotina de exames é tão importante. 

Além da Juliana, conversamos com mais duas médicas sobre o assunto.
Ouça os depoimentos, se emocione com o exemplo de vida e espalhe esta história.
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Setembro amarelo: é preciso falar sobre o suicídio

26/9/2018

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Setembro é o mês de prevenção ao suicídio. O tema lidera o ranking de causas de mortalidade no mundo inteiro. No Brasil, é o terceiro principal motivo de jovens entre 15 e 29 anos.

O assunto ainda é tabu, e nós precisamos quebrar este silêncio. Converse com as pessoas na sua volta, perceba os sinais se algum amigo não está bem, e fale. Apenas fale. Valorize os sentimentos e externalize sempre que possível.

Nós, da Padrinho, fizemos um podcast especial, e conversamos com especialistas que alertam sobre os principais pontos que devemos saber sobre suicídio.

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Tempo de festivais

17/9/2018

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Antes de partir para ser jurada no Festival de Cinema de Brasília, Bianca passou na Padrinho. 
Bianca Zasso - jornalista e Especialista em Cinema, integrante da Associação de Críticos de Cinema do RS (Accirs), e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Apresenta o projeto Bia na Toca. ​

​Eu nasci numa família que, literalmente, gostava de filmes. Cada um ao seu modo, foi plantando em mim um pouco de apreço pelo drama, pela comédia, pela aventura. Mas eu passei dos limites. Não me contentei em ter filmes por perto apenas nos momentos de folga ou quando precisava esquecer os problemas. Eu queria os problemas dos filmes, pouco descanso entre eles. Queria cinema todo dia. Cresci e entendi que o meu querer não era simples. A palavra desistência esteve pairando entre as minhas ideias mais de uma dezena de vezes. Fiz do meu peito um campo de batalha. Perdi a guerra. E nunca fui tão feliz.

A historinha do parágrafo anterior foi para dizer que, assim como a Bia que escreve sobre cinema cresceu, outro apaixonado pela Sétima Arte também conheceu a maturidade. O Santa Maria Vídeo e Cinema, que terá sua 12ª edição realizada no mês de novembro, foi o meu festival-escola. Vi nascer, frequentei suas oficinas, assisti muitos curtas que tinham como cenário a cidade onde nasci e com a qual travo uma relação de amor e ódio até hoje. Ver a Praça Saldanha Marinho lotada de gente atenta em uma tela de cinema era uma das coisas que me faziam apaixonar pela minha terrinha. Saber que isto voltará a acontecer me faz ter fé. Não a fé do terço e da reza, mas a fé nos pequenos milagres que a arte opera nas pessoas.

O SMVC não era realizado desde 2013 e, mesmo com todas as dificuldades pelas quais passam praticamente todos os eventos culturais do nosso país, lança como tema dessa edição de retomada “Atuar e mudar as coisas”. Mais de 130 filmes foram inscritos, um número gigante, se levarmos em conta que a divulgação é feita num esquema quase de guerrilha e baseado no carinho que nutrimos pelo festival (caso da Padrinho Agência de Conteúdo). Os filmes podem mudar o mundo e a quantidade de inscrições prova que não estamos acreditando nessa ideia sozinhos.

Escrevo este texto minutos depois de fechar minha mala e embarcar para o Festival de Brasília, meu primeiro grande desafio como crítica de cinema. Eu, que achava que não merecia ser chamada de crítica por ser jovem demais e não ter visto todos os filmes que deveria. Que sabia que o coração não podia bater tão feliz à toa a cada ida ao cinema. Alguma coisa aquilo significava.
Hoje, seja na praça que eu conheço como a palma da minha mão ou em uma cidade que ainda é um mistério, sei que tenho o cinema como companheiro. E que, se eu quiser, ele pode trazer muita gente bacana para perto de mim. O 12º Santa Maria Vídeo e Cinema terá um sabor especial. Os tempos são sombrios. Mas, mesmo na escuridão, amar e mudar as coisas me interessa mais. E eu não estou sozinha.  

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No Setembro Amarelo, o depoimento de quem aprende de forma dura a lidar com a depressão

11/9/2018

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O texto a seguir foi originalmente publicado pela Cláudia Flores, em seu perfil no Facebook. A gente gostou tanto que pediu pra publicar aqui no blog e ela, gentilmente, concordou. 


Estamos em mais um Setembro. Mês do meu aniversário. Mês da primavera e de renovação. Mês de prevenção ao suicídio. 🌻

Esse assunto é difícil, mas faz parte da minha vida durante os 365 dias do ano. Tenho depressão diagnosticada há mais de dez anos, mas tenho a sorte de ter nessa vida o apoio familiar e de muitos amigos (pra mim, irmãs e irmãos), muitos dos quais também sofrem com depressão e/ou outras doenças mentais. Passamos o ano inteiro compartilhando palavras, apoio, incentivo, motivação, afeto, amor. É por vocês que estou escrevendo este post. Obrigada por tudo sempre. 💛

Para que mais esse Setembro não seja em vão, compartilho um trecho de um texto meu do ano passado. São erros sobre depressão e suicídio que as pessoas cometem, e que, muitas vezes, contribuem para que a gente não consiga identificar que alguém precisa de ajuda.

Apesar de a depressão não ser a única causa de suicídio, ela afeta muitas pessoas. Não sou profissional de saúde, mas tento fazer a minha parte como ativista fazendo o que eu faço, que é escrever.






















​Sete erros sobre depressão e suicídio que as pessoas cometem por aí:

1. “Suicídio é um ato covarde.”
Basta estar vivo nesse mundo para ser julgado pelos outros por qualquer motivo. Estando morto, mais fácil ainda de ser julgado. Mas quem somos nós pra dizer se é covarde ou não? Como podemos saber o tamanho da dor de outra pessoa? Uma coisa é não glamourizar o suicídio para não incentivá-lo. Outra é tratar o suicida como alguém em perfeitas condições de perceber que está abdicando de algo tão valioso como a vida.

2. “Quem vai se suicidar não fica avisando. Vai lá e faz.”
Li essa frase nos comentários de um post de um amigo do Facebook. Ele criou uma publicação restrita a uma amiga dele para pedir ajuda, porque ela parecia muito deprimida, e estava se ferindo fisicamente. Aí surgiu esse comentário, entre outros semelhantes: “se querem mesmo se matar, não ficam ameaçando”. Só que muita gente avisa que vai fazer isso, e de várias formas. Eu participo de um grupo de apoio na internet em que já vi pelo menos dez vezes pessoas anunciarem que vão se suicidar. Elas dão adeus, postam foto de dúzias de comprimidos, dizem que chegaram ao limite. Muitas vezes, o grupo consegue agir e acionar a família da pessoa, ou conseguem convencê-la a pelo menos bater um papo. “Calma, não faz isso, vamos conversar”. Vidas já foram salvas assim.

3. “Depressão é falta de Deus.”
O problema não está na religião, está nas pessoas. E não estou falando das pessoas com depressão, estou falando das pessoas com religião. Muitas vezes, elas não respeitam o próximo que não tem a mesma fé ou que está passando por alguma dificuldade. Então, para ela, a pessoa com religião, está faltando Deus naquela vida ali. Mas se isso fosse o motivo da depressão, não haveria casos de suicídio dentro da própria Igreja. Depressão não tem nada a ver com Deus.

4. “Tá depressivo? Isso é falta do que fazer.”
As pessoas têm uma ideia equivocada de que quem tem depressão não trabalha, vive na solidão, não se ocupa. Isso é um estereótipo! As pessoas depressivas trabalham (às vezes até demais), estudam, elas têm família (que inclusive pode ser muito amorosa), elas tem amigos (que podem ser muito presentes), têm vida social. É uma regra isso? Claro que não. Mas muitas vezes, quem está ao redor sequer percebe que aquela pessoa está doente, porque nem sempre o depressivo mostra que está sofrendo. Esse é um dos equívocos que mais me afetam, e não só porque eu sou uma pessoa ativa, mas porque esse julgamento é carregado de preconceito como muitos outros. Mesmo que a pessoa esteja desempregada, ou não estude, isso pode não ser por culpa dela. Não julgue, por favor.

5. “Depressão é doença de gente rica.”
Se fosse assim, por que 75,3 mil pessoas foram afastadas do trabalho em 2016 graças à depressão? Segundo a OMS, o afastamento por motivos de saúde mental (não só depressão, outras doenças também) chega a 37,8% do total de afastamentos. Na minha cabeça, esse pensamento de que só gente rica tem depressão, além do preconceito em si, tem muito a ver com o que a própria imprensa noticia, que são as mortes de pessoas públicas: artistas, políticos, celebridades, etc. Segundo as estatísticas, os índices mais altos de suicídios no Brasil estão entre comunidades indígenas, agricultores, moradores de rua, presidiários. Ou seja, não faz nenhum sentido esse pensamento.

6. “Quem tenta se matar quer aparecer.”
Ano passado, um homem desconhecido se jogou de cima do Viaduto da Borges, em Porto Alegre, e morreu. Uma testemunha que estava no momento em que ele se jogou disse que ele apenas subiu no parapeito e pulou. Não disse nada, olhou pra ninguém ou pediu ajuda. Mas algumas pessoas pedem ajuda. Elas postam no Facebook uma foto com olhar triste, elas se ferem fisicamente, se mutilam deixando cicatrizes, elas recusam convites para sair, elas se afastam, elas ficam agressivas, elas tem o olhar inchado de quem chorou, elas eventualmente falam que estão tristes, que a vida delas tá ruim, elas têm pena de si mesmas. Mas entenda: essas pessoas não estão tentando aparecer, e sim dando sinais de que precisam de ajuda. O que custa perguntar se tá tudo bem? O que custa ouvir, antes que seja tarde?

7. “Qualquer pessoa fica depressiva de vez em quando.”
Talvez o erro mais comum e que qualquer um pode cometer: achar que depressão é a mesma coisa que tristeza. Não é! Recomendo a todos o livro “O Demônio do Meio Dia”, do Andrew Solomon. A série 13 Reasons Why, da Netflix, também é uma referência interessante. Depressão tem muitos sintomas, e a tristeza pode ser um deles. Mas muita gente fica triste de vez em quando e isso é normal. A depressão não é normal, é uma doença, e afeta a nossa vontade de viver. Ela pode trazer desânimo, cansaço, sono excessivo, falta de vontade de fazer sexo, irritabilidade, apatia. Se você conhece alguém que possa estar com esses sintomas, ou dando pequenos sinais de que não tá legal, fale com ele ou ela, ouça, se interesse real por aquela pessoa. Abrace ela apertado, esteja presente. Ou pelo menos não julgue. Não julgue.

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Museu Nacional: perdemos tudo – e não tem volta!

3/9/2018

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Por Marcus Guidoti*

























​Sha-Amun-Em-Su. Já ouviu falar?

É o nome da múmia com a qual o vice-rei egípcio Ismail Paxá presenteou Dom Pedro II por ocasião de uma visita do nosso Imperador ao Egito. Talvez de ontem para hoje você já tenha ouvido falar nessa múmia, assim como no fóssil Luzia, ou no esqueleto da preguiça gigante, ou no meteorito Bendegó. Estas peças, únicas, históricas e de valor inestimável para a ciência, cultura e identidade nacional do Brasil foram perdidas no incêndio que destruiu o nosso maior museu, o Museu Nacional, na noite de ontem. Todas, com exceção do meteorito, que cumpriu sua "função" e resistiu ao calor mais uma vez.

No entanto, uma parte importante dos 20 milhões de itens do acervo daquela coleção acaba não recebendo a devida atenção da mídia: as coleções científicas biológicas. Talvez por terem menos glamour, ou por não estarem na sua grande maioria expostas à visitação pública, estas coleções passam despercebidas. Mas elas também possuem uma importância grande o suficiente para merecerem o nosso luto, choro e indignação.

Essas coleções são compostas por inúmeros espécimes biológicos amplamente utilizados em pesquisas científicas conduzidas no Brasil e no mundo, por brasileiros e estrangeiros. Eles são indiscutivelmente insubstituíveis por ser, cada um deles, único na informação que carrega. O local de coleta, a época do ano, o ano, o coletor, o método de coleta, a variação morfológica individual (ou pensou que são só os humanos que são diferentes entre si?), enfim: cada espécime é único – e só na coleção de artrópodes perdemos mais ou menos 5 milhões deles.

Mas calma: piora.

Ainda nestas coleções, temos aquilo que chamamos de espécimes tipos. Estes foram usados por quem descreveu as espécies originalmente. São moldes. E por serem moldes, precisam ser referenciados e consultados toda vez que alguém precisa estudar a identidade daquela espécie, seja em um trabalho de revisão que questiona a validade da mesma e seus limites de variação morfológica, ou em trabalhos de classificação, que tentam propor hipóteses de relacionamento entre estas espécies ou grupos de classificação maiores.

A importância do tipo é tamanha que existem códigos de nomenclatura ditando as regras para lidar com eles. Uma coisa em comum destes códigos: como "espécie" é uma entidade/conceito um tanto vago, o nome que se dá a uma espécie, na verdade, se dá ao espécime (representante, indivíduo). Toda vez que alguém quiser verificar a validade daquele nome, precisa, portanto, verificar o espécime tipo atrelado ao nome.

Deu para entender? Pois bem. Milhares destes tipos foram perdidos ontem, de inúmeros grupos taxonômicos diferentes, incluindo aquele em que eu trabalho há mais ou menos seis anos. 

Eu, que vos falo, estou prestes a encerrar meu doutorado em sistemática e classificação de uma família de insetos chamada Tingidae. No Museu Nacional havia a coleção do outro brasileiro que trabalhou ativamente nesse tema e com esses bichos, chamado Oscar Monte.

Problema #1: o Monte morreu em 1945, e eu, o segundo a trabalhar com isso ativamente no Brasil, "surgi" em 2012 – logo, nunca tive a oportunidade e honra de conversar com ele, trocar uma ideia.

Problema #2: ele foi um dos autores mais prolíficos na fauna Neotropical (leia-se: do México para baixo, nas Américas) e a coleção dele era recheada de tipos e de outros espécimes representando espécies que eu só encontrei lá - mesmo viajando/visitando/trabalhando nas maiores coleções do Brasil e do mundo.

Bom, sem estes tipos e aquela coleção referência, deu para entender que não só o meu, mas o trabalho de qualquer pessoa nesse grupo ficará eternamente prejudicado, quase inibido, né? Agora imagina isso multiplicado pelos diversos grupos taxonômicos que estavam representados nas coleções perdidas no incêndio de ontem.

Dói, né?

Dor. Também angústia, sensação de impotência, raiva. A raiva só piora quando você percebe que um Ministro do Supremo Tribunal Federal, sozinho, custa anualmente cerca de 52 milhões de reais e a verba destinada à manutenção anual do Museu Nacional era de pouco mais de 500 mil reais – e que não era destinada integralmente há alguns anos. Culpa do atual governo? Ou de todos os últimos juntos, incluindo o atual? Eu vou com a opção B.

Mas apontar dedos ou prometer a reconstrução (do insubstituível? Alguém me explica isso, por favor?) chega a ser um insulto a quem, de fato, apreciava esta instituição e o que ela representava para nós, pesquisadores e não pesquisadores, do Brasil e do mundo. Embora uma hora tenhamos que discutir isso e descobrir os culpados – e, de preferência, não votar neles ou no que eles representam – agora ainda é cedo demais. Desculpa. Pelo menos para mim. Me dêem um espaço, um tempinho, por favor. Acabo de perder algo importante e de forma trágica. Não apenas importante como entomólogo, especialista em Tingidae, mas também como brasileiro.

O que aconteceu ontem com o antigo palácio imperial foi um dia histórico – negativo, mas histórico – para o nosso país. As perdas são imensuráveis e irreparáveis. A reconstrução é impossível, e não importa o que os ministros, prefeito e presidente estão falando. Falam muito, agiram pouco. Demorou. O palácio que estava acostumado a ser palco de dias históricos, como em 2 de setembro de 1822, quando a Imperatriz Leopoldina assinou o decreto da nossa Independência, está destruído.

O 2 de setembro de ontem, no entanto, marcará nossa história por meio de um outro decreto, este não assinado, mas "lambido", "chamuscado" ou "carbonizado": o decreto da nossa negligência; do nosso fracasso em preservar o passado para que o futuro tenha a mesma oportunidade que tivemos de usufruí-lo e aprender com ele; do descaso com inúmeras gerações e milhões de horas de trabalho e dedicação das pessoas que trabalham e trabalharam para criar, manter e ampliar as coleções perdidas ontem; e do nosso desrespeito com a história, a cultura e a identidade de uma nação que ali restava preservada; e também da quase indiferença para com a Sha-Amun-Em-Su, por que não?

Uma das poucas múmias ainda em seu sarcófago original no mundo todo, pedido do Dom Pedro II em pessoa, que não queria que ela fosse destruída. A Sha-Amun-Em-Su sobreviveu a uma mumificação. Uma viagem de navio. Sobreviveu a estudos e exames invasivos graças a um Imperador, apenas para ser queimada pelo descaso dos que hoje governam o seu povo. 

Hoje é dia de luto.


*Marcus Guidoti é biólogo, entomólogo, pesquisador, quase PhD e viúvo do MNRJ

Enquanto acompanhava, atônito, o fogo consumir o prédio onde havia realizado diversos estudos – e cuja importância lhe era tão cara –, Marcus recorreu às redes sociais para desabafar e, ao mesmo tempo, informar a comunidade científica sobre a tragédia transmitida ao vivo em cadeia nacional.

Suas impressões chegaram a veículos como National Geographic, BBC Brasil e CBC News The National.

Com a hashtag #LutoMuseuNacional, logo suas postagens renderam milhares de visualizações ao redor do mundo e foram replicadas por importantes nomes da ciência, como pesquisadores da NASA, a agência espacial americana, e de outras importantes instituições, dando uma ideia clara da comoção em nível global por causa do incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro.

Confira os principais tweets:

Faces of despair.

Some people, probably scientists and students, trying to save what they can before the fire take over their part of the building.

Many life-times dedicated to build this place and its collections.

It hurts too much.

I do not own the pics.#MuseuNacional pic.twitter.com/Uxd4a9OJeo

— Marcus Guidoti (@marcusguidoti) 3 de setembro de 2018

People found pieces of documents on the ashes that traveled miles through the air from the #LutoMuseuNacional fire.

Unbelievable.https://t.co/fz2qqWyUQV

— Marcus Guidoti (@marcusguidoti) 3 de setembro de 2018

I just received this. Again, I do not own this and I do not know who does.

Seeing this made me finally cry.#LutoMuseuNacional pic.twitter.com/0xNVVk5E0E

— Marcus Guidoti (@marcusguidoti) 3 de setembro de 2018

How devastating. :( https://t.co/FoPA5XAtYS

— Dr. Jessie Christiansen (@aussiastronomer) 3 de setembro de 2018
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Crítica de cinema do “Feito em Casa” integra Júri da Crítica do Festival de Brasília

3/9/2018

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Bianca Zasso - jornalista e Especialista em Cinema, integrante da Associação de Críticos de Cinema do RS (Accirs), e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Apresenta o projeto Bia na Toca. 
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A jornalista e crítica de cinema Bianca Zasso integrará o Júri da Crítica Abraccine no 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que ocorre de 14 a 23 de setembro na Capital Federal. Bianca escreve sobre a  a sétima arte no blog colaborativo Feito em Casa, da Padrinho Agência de Conteúdo.

Em 2018, o Festival de Brasília mantém a proporção de sua 50ª edição, contando com 10 dias de programação e a exibição de mais de 120 títulos do cinema nacional, entre mostras competitivas, paralelas, especiais, hours concours, Mostra Brasília e exibições em outras atividades.

Um dos mais tradicionais do país, o festival conta, além do júri oficial, com uma premiação promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), formada por associados e também profissionais convidados.

Bianca Zasso é jornalista e Especialista em Cinema formada pela Universidade Franciscana (UFN). Integrante da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (Accirs), atualmente no cargo de segunda secretária (Diretoria 2018-2020) e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Apresenta o projeto Bia na Toca, realizado pela produtora Toca Audiovisual.
​

Atua como pesquisadora e crítica de cinema desde 2009. Integrou, durante cinco anos, o projeto de extensão Cineclube Unifra. Foi colaboradora dos sites Papo de Cinema e Delirium Nerd. Estreou como colunista de cinema em 2012, no site Claudemir Pereira. Atualmente, também colabora para o blog Feito em Casa e para os sites DVD Magazine, Action News e Formiga Elétrica, onde também atua como editora.
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Padrinho faz assessoria colaborativa para o Santa Maria Vídeo e Cinema

7/8/2018

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A Padrinho Agência de Conteúdo fará a assessoria de imprensa, de forma colaborativa, para o Santa Maria Vídeo e Cinema (SMVC), um dos maiores festivais de audiovisual do país, que ocorre entre 21 e 25 de novembro, no ‘coração do Rio Grande’.  As inscrições iniciaram nesta segunda-feira (06/08) e se encerram no dia 31.

O Festival não ocorria desde 2013, e retoma este ano para a sua 12ª edição com o tema “Atuar e mudar as coisas”, trazendo um importante questionamento sobre como o audiovisual pode ajudar a transformar o mundo.

Além disso, o SMVC retoma sua principal característica que é a relação com o espaço público. Todos os filmes serão exibidos na Praça Saldanha Marinho, que fica no centro de Santa Maria.

“É um enorme prazer poder colaborar com um Festival tão importante para o audiovisual. Eu, particularmente, tenho uma ligação grande com o SMVC e precisamos unir forças para retomar essa iniciativa e levar o nosso cinema para o Brasil todo” - diz Alexandra Zanela, diretora de conteúdo da Padrinho e formada em jornalismo em Santa Maria.

Inscrições
As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de agosto no site do Festival, que contará com três mostras:

::: Competitiva Nacional: Serão aceitas obras de curta-metragem finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2017, com até 20 min de duração, incluído os créditos, não inscritos em edições anteriores do Santa Maria Vídeo e Cinema, nas categorias Animação, Documentário e Ficção.

::: Competitiva de Santa Maria e Região: Exclusivamente para esta mostra serão aceitas obras de curta-metragem finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2014, com até 20 min de duração, incluído os créditos, não inscritos em edições anteriores do Santa Maria Vídeo e Cinema, nas categorias Animação, Documentário e Ficção. Poderão participar obras de realizadores e realizadoras residentes em Santa Maria e cidades com até 70 Km de distância.

::: Mostra não-competitiva: A Comissão Organizadora divulgará até as datas do festival a programação de mostras e atividades paralelas.

Sobre o SMVC
O Santa Maria Vídeo e Cinema é um evento tradicional e consolidado no calendário cinematográfico brasileiro. Desde 2002, por suas atividades passaram nomes como João Moreira Salles, Carlos Reichenbach, Giba Assis Brasil, Lucélia Santos, Paulo Nascimento, Silvio Tendler, Jorge Furtado, Antonio Claudino de Jesus, Flávio Bauraqui, Carlos Gerbase e Manuela do Monte, entre muitos outros cineastas, atores, atrizes, cineclubistas e apaixonados pelo cinema.
O festival foi pioneiro em diversas áreas e tem, entre as suas atividades mais destacadas, as mostras competitivas de curtas (nacional e de Santa Maria e região) e as exibições gratuitas de longas-metragens.
 
Serviço:
O que: 12ª edição do Santa Maria Vídeo e Cinema
Quando: De 21 a 25 de novembro
Onde: Praça Saldanha Marinho, Santa Maria.
Inscrições: de 06 a 31 de agosto, pelo site www.smvc.com.br

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Rock’n roll é valorizar o artista

13/7/2018

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Quem é artista vai entender: a gente batalha para saber tocar um instrumento, investe em aulas, material, equipamento, junta os amigos, marca estúdio de ensaio e tenta manter uma rotina prática para não enferrujar. Indo muito além de estar atrás de um instrumento, o artista está sempre atrás de grandes oportunidades.

São incontáveis os shows sem cachê ou ajuda de custo que as bandas topam fazer apenas pelo reconhecimento. E arrisco dizer que, muitas vezes, o simples prazer de estar em cima de um palco já vale ouro. Mas e do lado do público, como a cena é vista?

O meme de expectativa x realidade aqui seria bem claro: enquanto a cena local está explodindo de talentos e grandes músicos, o público não conhece tantos, e talvez por duas questões principais: o artista não tem espaço e oportunidade para shows, ou o público não vai assistir por falta de interesse e/ou divulgação.

É difícil conciliar tanta contradição. Se temos tanta gente boa para mostrar o trabalho lindo que fazem, onde estão os espaços para isso? E mais: onde está o público?

A bandeira de valorização da cena local deve ser levantada diariamente, por menor que seja o gesto. Organizou um evento de rua? Apoia um artista. Vai ver um amigo tocar? Paga o couvert e não pede nome na lista para ganhar desconto. O dinheiro que você economiza deixando de apoiar alguém pode acabar indo para um produto de uma marca que não apoia a música. Já pensou nisso?

Estar presente é um grande apoio, chamar os amigos para conhecer novas músicas, mais ainda. Mas precisamos entender que tem muita gente que vive de arte, que arrisca todos os dias e pula os obstáculos que esta cena tão diminuída no Brasil nos mostra.

Então, neste dia do rock, não vamos comemorar: vamos agradecer. Saudar os artistas que batalham tanto para o nosso entretenimento, que dão o sangue para estar em cima do palco passando aquela energia boa para quem assiste. O plano é, sim, deixar aquele gostinho de quero mais e aquela pulguinha atrás da orelha que sopra: por que diabos a gente não faz isso mais vezes?

E para não dizer que não ajudamos, aqui vão alguns links de bandas de algumas capitais brasileiras que você pode começar a acompanhar o trabalho. Tem mais sugestões? Manda que a gente atualiza!

Curitiba
Estrela Leminski e Teo Ruiz

​Rio de Janeiro

Canto cego

​Goiânia

Cherry Devil

​Brasília

A Engrenagem​

​São Paulo

Rakta

​Belo Horizonte

Cartoon

​Porto Alegre

Erick Endres

​Apoie a cena. Conheça os seus artistas! VIVA a música!
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