Setembro é o mês de prevenção ao suicídio. O tema lidera o ranking de causas de mortalidade no mundo inteiro. No Brasil, é o terceiro principal motivo de jovens entre 15 e 29 anos.
O assunto ainda é tabu, e nós precisamos quebrar este silêncio. Converse com as pessoas na sua volta, perceba os sinais se algum amigo não está bem, e fale. Apenas fale. Valorize os sentimentos e externalize sempre que possível. Nós, da Padrinho, fizemos um podcast especial, e conversamos com especialistas que alertam sobre os principais pontos que devemos saber sobre suicídio.
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![]() Antes de partir para ser jurada no Festival de Cinema de Brasília, Bianca passou na Padrinho. Bianca Zasso - jornalista e Especialista em Cinema, integrante da Associação de Críticos de Cinema do RS (Accirs), e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Apresenta o projeto Bia na Toca. Eu nasci numa família que, literalmente, gostava de filmes. Cada um ao seu modo, foi plantando em mim um pouco de apreço pelo drama, pela comédia, pela aventura. Mas eu passei dos limites. Não me contentei em ter filmes por perto apenas nos momentos de folga ou quando precisava esquecer os problemas. Eu queria os problemas dos filmes, pouco descanso entre eles. Queria cinema todo dia. Cresci e entendi que o meu querer não era simples. A palavra desistência esteve pairando entre as minhas ideias mais de uma dezena de vezes. Fiz do meu peito um campo de batalha. Perdi a guerra. E nunca fui tão feliz.
A historinha do parágrafo anterior foi para dizer que, assim como a Bia que escreve sobre cinema cresceu, outro apaixonado pela Sétima Arte também conheceu a maturidade. O Santa Maria Vídeo e Cinema, que terá sua 12ª edição realizada no mês de novembro, foi o meu festival-escola. Vi nascer, frequentei suas oficinas, assisti muitos curtas que tinham como cenário a cidade onde nasci e com a qual travo uma relação de amor e ódio até hoje. Ver a Praça Saldanha Marinho lotada de gente atenta em uma tela de cinema era uma das coisas que me faziam apaixonar pela minha terrinha. Saber que isto voltará a acontecer me faz ter fé. Não a fé do terço e da reza, mas a fé nos pequenos milagres que a arte opera nas pessoas. O SMVC não era realizado desde 2013 e, mesmo com todas as dificuldades pelas quais passam praticamente todos os eventos culturais do nosso país, lança como tema dessa edição de retomada “Atuar e mudar as coisas”. Mais de 130 filmes foram inscritos, um número gigante, se levarmos em conta que a divulgação é feita num esquema quase de guerrilha e baseado no carinho que nutrimos pelo festival (caso da Padrinho Agência de Conteúdo). Os filmes podem mudar o mundo e a quantidade de inscrições prova que não estamos acreditando nessa ideia sozinhos. Escrevo este texto minutos depois de fechar minha mala e embarcar para o Festival de Brasília, meu primeiro grande desafio como crítica de cinema. Eu, que achava que não merecia ser chamada de crítica por ser jovem demais e não ter visto todos os filmes que deveria. Que sabia que o coração não podia bater tão feliz à toa a cada ida ao cinema. Alguma coisa aquilo significava. Hoje, seja na praça que eu conheço como a palma da minha mão ou em uma cidade que ainda é um mistério, sei que tenho o cinema como companheiro. E que, se eu quiser, ele pode trazer muita gente bacana para perto de mim. O 12º Santa Maria Vídeo e Cinema terá um sabor especial. Os tempos são sombrios. Mas, mesmo na escuridão, amar e mudar as coisas me interessa mais. E eu não estou sozinha. ![]() O texto a seguir foi originalmente publicado pela Cláudia Flores, em seu perfil no Facebook. A gente gostou tanto que pediu pra publicar aqui no blog e ela, gentilmente, concordou. Estamos em mais um Setembro. Mês do meu aniversário. Mês da primavera e de renovação. Mês de prevenção ao suicídio. 🌻 Esse assunto é difícil, mas faz parte da minha vida durante os 365 dias do ano. Tenho depressão diagnosticada há mais de dez anos, mas tenho a sorte de ter nessa vida o apoio familiar e de muitos amigos (pra mim, irmãs e irmãos), muitos dos quais também sofrem com depressão e/ou outras doenças mentais. Passamos o ano inteiro compartilhando palavras, apoio, incentivo, motivação, afeto, amor. É por vocês que estou escrevendo este post. Obrigada por tudo sempre. 💛 Para que mais esse Setembro não seja em vão, compartilho um trecho de um texto meu do ano passado. São erros sobre depressão e suicídio que as pessoas cometem, e que, muitas vezes, contribuem para que a gente não consiga identificar que alguém precisa de ajuda. Apesar de a depressão não ser a única causa de suicídio, ela afeta muitas pessoas. Não sou profissional de saúde, mas tento fazer a minha parte como ativista fazendo o que eu faço, que é escrever. Sete erros sobre depressão e suicídio que as pessoas cometem por aí: 1. “Suicídio é um ato covarde.” Basta estar vivo nesse mundo para ser julgado pelos outros por qualquer motivo. Estando morto, mais fácil ainda de ser julgado. Mas quem somos nós pra dizer se é covarde ou não? Como podemos saber o tamanho da dor de outra pessoa? Uma coisa é não glamourizar o suicídio para não incentivá-lo. Outra é tratar o suicida como alguém em perfeitas condições de perceber que está abdicando de algo tão valioso como a vida. 2. “Quem vai se suicidar não fica avisando. Vai lá e faz.” Li essa frase nos comentários de um post de um amigo do Facebook. Ele criou uma publicação restrita a uma amiga dele para pedir ajuda, porque ela parecia muito deprimida, e estava se ferindo fisicamente. Aí surgiu esse comentário, entre outros semelhantes: “se querem mesmo se matar, não ficam ameaçando”. Só que muita gente avisa que vai fazer isso, e de várias formas. Eu participo de um grupo de apoio na internet em que já vi pelo menos dez vezes pessoas anunciarem que vão se suicidar. Elas dão adeus, postam foto de dúzias de comprimidos, dizem que chegaram ao limite. Muitas vezes, o grupo consegue agir e acionar a família da pessoa, ou conseguem convencê-la a pelo menos bater um papo. “Calma, não faz isso, vamos conversar”. Vidas já foram salvas assim. 3. “Depressão é falta de Deus.” O problema não está na religião, está nas pessoas. E não estou falando das pessoas com depressão, estou falando das pessoas com religião. Muitas vezes, elas não respeitam o próximo que não tem a mesma fé ou que está passando por alguma dificuldade. Então, para ela, a pessoa com religião, está faltando Deus naquela vida ali. Mas se isso fosse o motivo da depressão, não haveria casos de suicídio dentro da própria Igreja. Depressão não tem nada a ver com Deus. 4. “Tá depressivo? Isso é falta do que fazer.” As pessoas têm uma ideia equivocada de que quem tem depressão não trabalha, vive na solidão, não se ocupa. Isso é um estereótipo! As pessoas depressivas trabalham (às vezes até demais), estudam, elas têm família (que inclusive pode ser muito amorosa), elas tem amigos (que podem ser muito presentes), têm vida social. É uma regra isso? Claro que não. Mas muitas vezes, quem está ao redor sequer percebe que aquela pessoa está doente, porque nem sempre o depressivo mostra que está sofrendo. Esse é um dos equívocos que mais me afetam, e não só porque eu sou uma pessoa ativa, mas porque esse julgamento é carregado de preconceito como muitos outros. Mesmo que a pessoa esteja desempregada, ou não estude, isso pode não ser por culpa dela. Não julgue, por favor. 5. “Depressão é doença de gente rica.” Se fosse assim, por que 75,3 mil pessoas foram afastadas do trabalho em 2016 graças à depressão? Segundo a OMS, o afastamento por motivos de saúde mental (não só depressão, outras doenças também) chega a 37,8% do total de afastamentos. Na minha cabeça, esse pensamento de que só gente rica tem depressão, além do preconceito em si, tem muito a ver com o que a própria imprensa noticia, que são as mortes de pessoas públicas: artistas, políticos, celebridades, etc. Segundo as estatísticas, os índices mais altos de suicídios no Brasil estão entre comunidades indígenas, agricultores, moradores de rua, presidiários. Ou seja, não faz nenhum sentido esse pensamento. 6. “Quem tenta se matar quer aparecer.” Ano passado, um homem desconhecido se jogou de cima do Viaduto da Borges, em Porto Alegre, e morreu. Uma testemunha que estava no momento em que ele se jogou disse que ele apenas subiu no parapeito e pulou. Não disse nada, olhou pra ninguém ou pediu ajuda. Mas algumas pessoas pedem ajuda. Elas postam no Facebook uma foto com olhar triste, elas se ferem fisicamente, se mutilam deixando cicatrizes, elas recusam convites para sair, elas se afastam, elas ficam agressivas, elas tem o olhar inchado de quem chorou, elas eventualmente falam que estão tristes, que a vida delas tá ruim, elas têm pena de si mesmas. Mas entenda: essas pessoas não estão tentando aparecer, e sim dando sinais de que precisam de ajuda. O que custa perguntar se tá tudo bem? O que custa ouvir, antes que seja tarde? 7. “Qualquer pessoa fica depressiva de vez em quando.” Talvez o erro mais comum e que qualquer um pode cometer: achar que depressão é a mesma coisa que tristeza. Não é! Recomendo a todos o livro “O Demônio do Meio Dia”, do Andrew Solomon. A série 13 Reasons Why, da Netflix, também é uma referência interessante. Depressão tem muitos sintomas, e a tristeza pode ser um deles. Mas muita gente fica triste de vez em quando e isso é normal. A depressão não é normal, é uma doença, e afeta a nossa vontade de viver. Ela pode trazer desânimo, cansaço, sono excessivo, falta de vontade de fazer sexo, irritabilidade, apatia. Se você conhece alguém que possa estar com esses sintomas, ou dando pequenos sinais de que não tá legal, fale com ele ou ela, ouça, se interesse real por aquela pessoa. Abrace ela apertado, esteja presente. Ou pelo menos não julgue. Não julgue. ![]()
Por Marcus Guidoti*
Sha-Amun-Em-Su. Já ouviu falar? É o nome da múmia com a qual o vice-rei egípcio Ismail Paxá presenteou Dom Pedro II por ocasião de uma visita do nosso Imperador ao Egito. Talvez de ontem para hoje você já tenha ouvido falar nessa múmia, assim como no fóssil Luzia, ou no esqueleto da preguiça gigante, ou no meteorito Bendegó. Estas peças, únicas, históricas e de valor inestimável para a ciência, cultura e identidade nacional do Brasil foram perdidas no incêndio que destruiu o nosso maior museu, o Museu Nacional, na noite de ontem. Todas, com exceção do meteorito, que cumpriu sua "função" e resistiu ao calor mais uma vez. No entanto, uma parte importante dos 20 milhões de itens do acervo daquela coleção acaba não recebendo a devida atenção da mídia: as coleções científicas biológicas. Talvez por terem menos glamour, ou por não estarem na sua grande maioria expostas à visitação pública, estas coleções passam despercebidas. Mas elas também possuem uma importância grande o suficiente para merecerem o nosso luto, choro e indignação. Essas coleções são compostas por inúmeros espécimes biológicos amplamente utilizados em pesquisas científicas conduzidas no Brasil e no mundo, por brasileiros e estrangeiros. Eles são indiscutivelmente insubstituíveis por ser, cada um deles, único na informação que carrega. O local de coleta, a época do ano, o ano, o coletor, o método de coleta, a variação morfológica individual (ou pensou que são só os humanos que são diferentes entre si?), enfim: cada espécime é único – e só na coleção de artrópodes perdemos mais ou menos 5 milhões deles. Mas calma: piora. Ainda nestas coleções, temos aquilo que chamamos de espécimes tipos. Estes foram usados por quem descreveu as espécies originalmente. São moldes. E por serem moldes, precisam ser referenciados e consultados toda vez que alguém precisa estudar a identidade daquela espécie, seja em um trabalho de revisão que questiona a validade da mesma e seus limites de variação morfológica, ou em trabalhos de classificação, que tentam propor hipóteses de relacionamento entre estas espécies ou grupos de classificação maiores. A importância do tipo é tamanha que existem códigos de nomenclatura ditando as regras para lidar com eles. Uma coisa em comum destes códigos: como "espécie" é uma entidade/conceito um tanto vago, o nome que se dá a uma espécie, na verdade, se dá ao espécime (representante, indivíduo). Toda vez que alguém quiser verificar a validade daquele nome, precisa, portanto, verificar o espécime tipo atrelado ao nome. Deu para entender? Pois bem. Milhares destes tipos foram perdidos ontem, de inúmeros grupos taxonômicos diferentes, incluindo aquele em que eu trabalho há mais ou menos seis anos.
Eu, que vos falo, estou prestes a encerrar meu doutorado em sistemática e classificação de uma família de insetos chamada Tingidae. No Museu Nacional havia a coleção do outro brasileiro que trabalhou ativamente nesse tema e com esses bichos, chamado Oscar Monte.
Problema #1: o Monte morreu em 1945, e eu, o segundo a trabalhar com isso ativamente no Brasil, "surgi" em 2012 – logo, nunca tive a oportunidade e honra de conversar com ele, trocar uma ideia. Problema #2: ele foi um dos autores mais prolíficos na fauna Neotropical (leia-se: do México para baixo, nas Américas) e a coleção dele era recheada de tipos e de outros espécimes representando espécies que eu só encontrei lá - mesmo viajando/visitando/trabalhando nas maiores coleções do Brasil e do mundo. Bom, sem estes tipos e aquela coleção referência, deu para entender que não só o meu, mas o trabalho de qualquer pessoa nesse grupo ficará eternamente prejudicado, quase inibido, né? Agora imagina isso multiplicado pelos diversos grupos taxonômicos que estavam representados nas coleções perdidas no incêndio de ontem. Dói, né? Dor. Também angústia, sensação de impotência, raiva. A raiva só piora quando você percebe que um Ministro do Supremo Tribunal Federal, sozinho, custa anualmente cerca de 52 milhões de reais e a verba destinada à manutenção anual do Museu Nacional era de pouco mais de 500 mil reais – e que não era destinada integralmente há alguns anos. Culpa do atual governo? Ou de todos os últimos juntos, incluindo o atual? Eu vou com a opção B. Mas apontar dedos ou prometer a reconstrução (do insubstituível? Alguém me explica isso, por favor?) chega a ser um insulto a quem, de fato, apreciava esta instituição e o que ela representava para nós, pesquisadores e não pesquisadores, do Brasil e do mundo. Embora uma hora tenhamos que discutir isso e descobrir os culpados – e, de preferência, não votar neles ou no que eles representam – agora ainda é cedo demais. Desculpa. Pelo menos para mim. Me dêem um espaço, um tempinho, por favor. Acabo de perder algo importante e de forma trágica. Não apenas importante como entomólogo, especialista em Tingidae, mas também como brasileiro. O que aconteceu ontem com o antigo palácio imperial foi um dia histórico – negativo, mas histórico – para o nosso país. As perdas são imensuráveis e irreparáveis. A reconstrução é impossível, e não importa o que os ministros, prefeito e presidente estão falando. Falam muito, agiram pouco. Demorou. O palácio que estava acostumado a ser palco de dias históricos, como em 2 de setembro de 1822, quando a Imperatriz Leopoldina assinou o decreto da nossa Independência, está destruído. O 2 de setembro de ontem, no entanto, marcará nossa história por meio de um outro decreto, este não assinado, mas "lambido", "chamuscado" ou "carbonizado": o decreto da nossa negligência; do nosso fracasso em preservar o passado para que o futuro tenha a mesma oportunidade que tivemos de usufruí-lo e aprender com ele; do descaso com inúmeras gerações e milhões de horas de trabalho e dedicação das pessoas que trabalham e trabalharam para criar, manter e ampliar as coleções perdidas ontem; e do nosso desrespeito com a história, a cultura e a identidade de uma nação que ali restava preservada; e também da quase indiferença para com a Sha-Amun-Em-Su, por que não? Uma das poucas múmias ainda em seu sarcófago original no mundo todo, pedido do Dom Pedro II em pessoa, que não queria que ela fosse destruída. A Sha-Amun-Em-Su sobreviveu a uma mumificação. Uma viagem de navio. Sobreviveu a estudos e exames invasivos graças a um Imperador, apenas para ser queimada pelo descaso dos que hoje governam o seu povo. Hoje é dia de luto. *Marcus Guidoti é biólogo, entomólogo, pesquisador, quase PhD e viúvo do MNRJ
Enquanto acompanhava, atônito, o fogo consumir o prédio onde havia realizado diversos estudos – e cuja importância lhe era tão cara –, Marcus recorreu às redes sociais para desabafar e, ao mesmo tempo, informar a comunidade científica sobre a tragédia transmitida ao vivo em cadeia nacional.
Suas impressões chegaram a veículos como National Geographic, BBC Brasil e CBC News The National. Com a hashtag #LutoMuseuNacional, logo suas postagens renderam milhares de visualizações ao redor do mundo e foram replicadas por importantes nomes da ciência, como pesquisadores da NASA, a agência espacial americana, e de outras importantes instituições, dando uma ideia clara da comoção em nível global por causa do incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Confira os principais tweets:
![]() Bianca Zasso - jornalista e Especialista em Cinema, integrante da Associação de Críticos de Cinema do RS (Accirs), e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Apresenta o projeto Bia na Toca. A jornalista e crítica de cinema Bianca Zasso integrará o Júri da Crítica Abraccine no 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que ocorre de 14 a 23 de setembro na Capital Federal. Bianca escreve sobre a a sétima arte no blog colaborativo Feito em Casa, da Padrinho Agência de Conteúdo.
Em 2018, o Festival de Brasília mantém a proporção de sua 50ª edição, contando com 10 dias de programação e a exibição de mais de 120 títulos do cinema nacional, entre mostras competitivas, paralelas, especiais, hours concours, Mostra Brasília e exibições em outras atividades. Um dos mais tradicionais do país, o festival conta, além do júri oficial, com uma premiação promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), formada por associados e também profissionais convidados. Bianca Zasso é jornalista e Especialista em Cinema formada pela Universidade Franciscana (UFN). Integrante da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (Accirs), atualmente no cargo de segunda secretária (Diretoria 2018-2020) e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Apresenta o projeto Bia na Toca, realizado pela produtora Toca Audiovisual. Atua como pesquisadora e crítica de cinema desde 2009. Integrou, durante cinco anos, o projeto de extensão Cineclube Unifra. Foi colaboradora dos sites Papo de Cinema e Delirium Nerd. Estreou como colunista de cinema em 2012, no site Claudemir Pereira. Atualmente, também colabora para o blog Feito em Casa e para os sites DVD Magazine, Action News e Formiga Elétrica, onde também atua como editora. |
PAD - Produção Autoral do DindosO material deste blog é produzido pela equipe da Padrinho Agência de Conteúdo e colaboradores. Ele é de uso livre, desde que, obrigatoriamente, seja dado o correto crédito, com link. Histórico
Novembro 2022
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