OLHA ELES! Sim, senhoras, senhores, senhoritas e senhoritos. Os dindos estão de volta com a produção de conteúdo nativo! O blog ‘Feito em Casa’ andou abandonado - e sentimos muita vergonha por conta disso. 😳😳😳 Mas com a pandemia rondando (e assustando) nossas vidas, não vamos ficar aqui lamentando que alguns projetos ficaram para trás. E sempre é tempo de começar, melhorar ou aprimorar a sua comunicação. Por aqui, não é diferente. Estamos no momento de aprimorar a maneira que nos comunicamos com vocês - seja contando sobre a gente, sobre as nossas produções para clientes ou com nossos conteúdos falando de ‘conteúdo, assessoria e estratégia’ - nossas maiores habilidades aqui na Padrinho. A partir da próxima semana, traremos conteúdo nativo do mundo da comunicação em formatos variados - queremos agradar gregos e COREANOS, sim! (risos). Terá texto, podcast, e-book, templates, dicas sobre redes e planejamento, lives, conversa fiada, muita risada e muita responsabilidade! Na terça, 11/05, no primeiro (novo) conteúdo, falaremos sobre PODCAST! 12 expressões que explicam esse formato que tem agradado tanto - e movimentado bastante dinheiro, especialmente de 2019 para cá!
Prontos para acompanhar a gente nessa aventura que é a produção de conteúdo? E se tiver curiosidade sobre algum assunto, manda um recadinho que produzimos o conteúdo especial para você. 💙 Se você ainda não nos segue nas redes sociais, chegou a hora de dar aquele like para não perder nada. https://www.instagram.com/padrinhoconteudo https://www.facebook.com/padrinhoagencia https://www.linkedin.com/company/padrinhoconteudo Vem com a gente!
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Parafraseando nosso amigo Carlos Wagner, veterano na lida reportera, o caso da pegadinha do diário Marca sobre Cristiano Ronaldo deixa uma boa lição para nós, repórteres e produtores de conteúdo.
O jornal brincou de fake news ao permitir a um youtuber espanhol publicar, na conta oficial do Marca no Twitter, que o craque português não jogaria contra o PSG. Horas mas tarde, Cristiano não só atuou como fez um dos gols da classificação do Real Madrid. Por se tratar de CR7 e vir da conta oficial de um jornal bastante conhecido, o tuíte do Marca imediatamente repercutiu mundo afora - literalmente. Diversos veículos de imprensa noticiaram a baixa para um jogo decisivo na Champions League por confiarem no mensageiro, como se isso fosse o suficiente. A ESPN argentina, por exemplo, simplesmente apagou a matéria após descobrir que era pegadinha. E os equatorianos do Ecuagol não só mantiveram a notícia como não a corrigiram. Quem conhece o mínimo de jornalismo profissional sabe que é preciso desconfiar, acima de tudo. Se fica complicado ligar para o outro lado do oceano e confirmar a notícia com o Real Madrid, que tal conferir se mais gente deu a mesma informação? Com outros detalhes? Ouvindo o clube ou o jogador? São princípios básicos que se aplicam a qualquer bom jornalista e, desde não muito tempo atrás, aos produtores de conteúdo fora do mainstream. A alteração radical pela qual (ainda) passa o mercado da comunicação pode encontrar um resumo rápido na decadência dos veículos tradicionais e na migração dos jornalistas para outras mídias e plataformas, especialmente as digitais. E aí está o ponto: se a difusão da informação deixou de ser monopólio do trio rádio, jornal e TV, quem agora entrou no bolo precisa jogar conforme as boas regras. E nelas estão as premissas do jornalismo profissional, que apura e confirma, nem que seja preciso dar a notícia depois da concorrência. De nada adianta criticar as fake news, portanto, se os produtores de conteúdo não entregarem informações - seja nas redes sociais, blogs, reportagens ou até mesmo em anúncios - sem o mínimo de precisão. Como bem disse a jornalista Taís Seibt neste artigo, “há diferença entre notícia falsa, notícia desagradável e notícia mal-escrita”. E se quem escreve não for jornalista, que busque o mínimo de qualificação ou procure ajuda especializada. De boas intenções o mundo está cheio. De cuidados com a qualidade da informação, nem tanto. |
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Novembro 2022
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