Equipe da Padrinho inicia blog com conteúdo de uso livre![]() Por Alexandra Zanela/ Padrinho Agência de Conteúdo Pois então. Ideias e sonhos não valem nada se não as tirarmos da cachola, não é mesmo? Por aqui, não são poucos os sonhos e as ideias que surgem diariamente. As discussões - SOBRE TUDO - também são frequentes. Inquietos com tanto assunto e com muita vontade de produzir conteúdo que, por vezes, passa batido pelos veículos tradicionais, a Padrinho abre o seu blog: Feito em Casa. Não nos apegaremos a temas e muito menos a formatos ou plataformas. Conteúdo é tudo, está em tudo. Cabe a nós o embalarmos corretamente. E isso, sabemos fazer muito bem. Os conteúdos publicados no Feito em Casa são de uso livre, desde que dado o correto crédito e link ativo. A nossa estreia, com o primeiro material, será na quinta-feira, 13 de julho, Dia Mundial do Rock. Convidamos apaixonados pelo estilo para que falassem sobre: "Afinal, o rock está adormecido ou não?" Vida longa ao Feito em Casa! -- Se você tem sugestão de assunto, manda pra gente aqui nos comentários. :)
3 Comentários
11/7/2017 16:37:32
O Dia Mundial do Rock, dia 13 de Julho, para mim se confunde com o dia em que nasceu uma banda de punk rock que agitou minha adolescência no interior do Rio Grande do Sul. Formada por quatro músicos mas apoiada por uma cena sem precedentes na história do pequeno município de Constantina, a Speedy Gonzáles (personagem da Looney Tunes, mais conhecido como Ligeirinho, no Brasil) chegou a gravar demos de covers de Nirvana e Ramones, na primeira metade da década de 2000. Os shows eram considerados acontecimentos para a cena roqueira que reunia gente dos municípios vizinhos. Consegui acompanhar dois shows, um deles no terminal rodoviário municipal e o show que arrecadou mais público, algumas centenas de pessoas, talvez milhares, foi durante a Feicomel (Feira da Indústria e Comércio do Mel). Numa época em que a internet engatinhava no interior do estado, fazer parte de uma banda de rock e do grupo de pessoas que é apaixonado pelo estilo musical, era um desafio perante a sociedade conservadora e mantenedora do status quo. Lembro-me de acompanhar as brigas com os vizinhos idosos que queriam acabar com os ensaios e dos conselhos que recebia de meus familiares sobre o uso de drogas. Eu era tido como um mascote do grupo por ser o mais novo da galera e como acabara de chegar na cidade me senti acolhido pela galera do underground constantinense. Eu vivia
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Homero Pivotto Jr.
11/7/2017 21:46:20
Massa o relato! Ainda é uma alegria ver como as pessoas se conectam com o que rola no underground - desde muito tempo antes de o termo 'conectar' estar em evidência. O circuito independente nos abraça, muitas vezes, bem cedo. É pai, mãe e formador de caráter. Pode até ocorrer de se sair dele, mas ele nunca sai de vc. Peço licença para deixar link de uma narrativa sobre como é vivenciar e experimentar o submundo da música. Aqui: http://radioputzgrila.com.br/site/underground-faz-parte-do-meu-show/
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