Há alguns dias fui questionado sobre o que me faz comprar de uma marca. Eu nunca tinha pensado sobre isso, mas a resposta saiu quase automática: o visual e o posicionamento. Uma identidade visual bem construída chama a atenção, além de passar confiança e demonstrar (ou não) a qualidade de um produto/serviço, mas você já sabe disso. O que talvez você não saiba é que, para a Geração Z, apenas isso não é suficiente. :: Preguiça de ler? Clica aqui e escuta o podcast deste texto Uma marca se destaca porque oferece mais que o necessário, certo?! Mas vale pensar que para a GenZ o “mais” tornou-se uma necessidade, não um diferencial. Essa geração que nasceu do fim dos anos 1990 até 2010 está conectada desde a infância. Para esse público, as relações têm se tornado cada vez mais digitais e menos físicas: é bem possível que todos da GenZ têm, tiveram ou vão ter algum webamigo de outra cidade, estado ou país, e sequer vão conhecê-lo pessoalmente. E é aí que surge uma curiosidade que pode parecer um pouco contraditória: Nós nos sentimos atraídos por gestos humanizados mais no meio digital do que no real. Mas como uma empresa pode usar isso a seu favor? Entendendo que a coletividade é importante para nós e se posicionando à frente de alguma questão social, por exemplo. O Google Consumer Survey revelou que as causas mais apoiadas pela Geração Z são preservação ambiental, diversidade, luta racial, feminismo e desconstrução de estereótipos. Outra possibilidade, empresas, é manter uma relação próxima com seu público. Seja mandando e-mail, um mimo junto com o produto ou até um bilhetinho escrito à mão. Não se trata de uma relação robotizada com mensagens automáticas, mas o mais natural - humanamente - possível, representando uma amizade. Talvez, para as outras gerações esses gestos sejam comuns e simples, mas para a GenZ demonstram carinho e importância. No entanto, é interessante reforçar a ideia trazida anteriormente: nós prezamos por esses gestos porque pensamos coletivamente, mas os evitamos quando são mais físicos que digitais ou materiais. É por isso que também preferimos que tudo se resolva online e rápido. Melhor ainda se, além disso, a sua marca trabalhar com inovação e diversão. Quando eu falo em inovação, não digo que sua empresa deve ser uma startup. Aliás, a GenZ liga menos para a marca em si, o que interessa é o que a empresa oferece. A inovação, então, pode ser em um produto/serviço, na divulgação ou em como vocês se posicionam. ::: Acompanhe os conteúdos em áudio produzidos pelo time da Padrinho E qual é a da diversão? Os memes e os vídeos do TikTok ou Reels! Eles têm atraído todo mundo, não só a Geração Z. E ver uma empresa usando algo popular nos conquista. Mas atenção: esse universo é atualizado a todo momento. Para a GenZ, os memes, principalmente, acabam saturados e ficando sem graça logo logo. Então não percam a oportunidade quando surge algum viral, porque vocês vão colher muitos likes dele. E like é lucro. Essa é uma certeza, porque mesmo postando memes vistos como saturados, algumas empresas já hitaram (fizeram sucesso) nas redes. E o sentimento de ver algo que somente compartilhávamos entre amigos tendo visibilidade entre as empresas, é parecido com o de nostalgia: satisfatório. Não queremos o tradicional. Queremos o humor invadindo o mundo dos negócios. Queremos que os problemas do mundo sejam importantes para as empresas, que não abusem deles apenas pelo lucro, mas tentem solucioná-los. A Geração Z aprecia gestos simples, adaptados a sua vivência que caminha entre o real e o virtual. Se você ficou em dúvida sobre as gerações, te ajudamos:
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A sua empresa precisa de comunicar com a Geração Z? Então, chama a gente que temos estratégias especiais para isso. Ah, nosso time tem profissionais da Gen Z - e de outras também.
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Novembro 2022
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