PADRINHO CONTEUDO E ASSESSORIA
  • Início
  • Quem somos
  • Nossos produtos
  • Nossos clientes
  • Prêmios
  • PAD
  • Contato

Grêmio: transmissão de jogo pelo Facebook que mais parece TV - até quando?

26/7/2019

0 Comentários

 
Imagem
Por Alexandra Zanela
​

Com picos de até 700 mil pessoas simultâneas, o jogo Grêmio e Libertad, ontem à noite (25/07), pelas oitavas de final da Libertadores, foi transmitido via Facebook. Foi minha primeira vez acompanhando uma partida pelo Face. Sim, ok, sei que isso já está rolando tem um tempo, mas eu não sou tão adepta aos 90 minutos. 


Eu estava, mesmo, interessada no comportamento do torcedor, no formato da transmissão, nos novos negócios. Neste mundo moderno-digital-que-ressignifica-tudo-ao-mesmo-tempo-agora. 

Mas confesso que algumas coisas me frustraram. A principal foi o formato da narração. Eu criei uma expectativa de que teria uma transmissão mais moderna, fluida, condizente com o meio (rede social). O que encontrei foi uma narração que parece ter sido transposta da já tradicional e consolidada narração de TV, com pitadas de rádio. Me fez pensar em jornais que, em pleno 2019, ainda fazem a simples transposição do conteúdo do papel para o online. São digitalizados achando que são digitais, como se ainda vivêssemos em 1996. 

Voltando à vaca fria, ou melhor, ao futebol: a possibilidade de ter os jogos transmitidos via ferramenta que tem mais de 130 milhões de usuários no Brasil (dados de janeiro de 2019), é INCRÍVEL! E ela é democrática, como mostram os números. Ontem, enquanto o público presente na Arena era de 39 mil pessoas, na rede, chegamos a picos de mais de 700 mil ao mesmo tempo.  

É a mostra de um novo comportamento de consumo, uma mudança de mindset (para usar a palavra da moda) que reflete o momento em que vivemos. Aqui estamos falando de futebol, que envolve paixão, mas podemos levar este case para o varejo, para o comércio, para o serviço. 

Quem escolhe o que vai consumir e, principalmente, como vai consumir é o consumidor. Isso parece uma frase um tanto óbvia, não é mesmo? No entanto, não é, ou não era até a internet chegar e mudar tudo que conhecíamos. Mas se é o consumidor que dita as regras, como fica o futuro das empresas que não estão conscientes a esta (radical) mudança?

Eu arrisco a dizer que o futuro não é promissor para estas empresas. A cada dia que passa, temos de entender mais e mais o consumidor e suas peculiaridades, compreendendo que, apesar da massificação, cada pessoa é única e precisa ser entendida assim - e olha que se tratando de negócios, uma pessoa pode ser duas ou três personas dependendo do dia e do horário - ninguém consome igual em dias de semana e fins de semana, por exemplo. 

Voltando para o meu tricolor e a frustração desta torcedora eventual. Uma hora antes de o jogo começar eu já estava olhando a página no Facebook para conferir o link com a transmissão e não achei uma única informação de que ele estaria ali em breve. Senti falta de ser 'abraçada', 'recepcionada', 'atendida'. Senti falta de informação, eu queria ter aberto a rede e dado de cara com um post reto e direto dizendo qual link seria a transmissão e o horário. Lembramos que eu não sou uma torcedora que acompanha de perto os jogos, e me senti abandonada. Do ponto de vista de business, eu seria um lead praticamente perdido. 

Iniciada a transmissão, coloco o Facebook na TV e aguardo a disrupção. Infelizmente ela não veio. Como já escrevi acima, a narração me levou a década de 80, narrador com voz em falsete, com gritos agudos bastante irritantes, frases feitas e bastante machismo. 

O narrador insistia em pedir que as pessoas comentassem na 'caixa de comentários' de onde eram, mas ficou transparente de que ele não entende o funcionamento das redes sociais. Era como se ele tivesse lendo um texto que alguém escreveu. Automático. O intervalo do jogo é uma cópia descarada do modelo TV. Corta para um profissional no estúdio, em pé, na frente de uma tela grande, com algumas informações, lendo comentários dos torcedores.

Isso, definitivamente, não é social. 

Credo, Alexandra, quanta crítica, até parece que você está jogando contra. Não! Não estou, pelo contrário. Estou celebrando este novo momento em que o futebol vive, mas não posso deixar de lado minha frustração. Bom que tem transmissão via Facebook, mas está longe de ser uma transmissão com DNA digital, infelizmente. 

Outro ponto que me chamou a atenção é a falta de informações sobre a partida, os times, os jogadores, a competição. E entendo que a transmissão é do Grêmio e que será falado muito mais dele, que tem opinião, amor, paixão etc. Do meu ponto de vista, isso não inviabiliza que os narradores, comentaristas, repórteres, tragam informações, pelo contrário, isso é o que enriquece a transmissão, uma vez que críticas bem feitas ampliam o nosso espectro de vida. 

​Críticas feitas, foi um bom jogo. 2 a 0 em casa, com 10 homens em campo, agora é foco nas quartas de final da Libertadores. E como reforçou o narrador no jogo de ontem: o Grêmio é Copeiro!

0 Comentários

Médiuns, incorporação e sal grosso: a umbanda contada por quem conhece o assunto

11/3/2019

0 Comentários

 
Você já deve ter ouvido falar de entidades espirituais, pai e mãe de santo, preto velho e terreiro de umbanda. Já deve ter dito para alguém “vai tomar um banho de sal grosso”, insinuando que a pessoa precisa tirar a carga negativa do corpo, ou então que alguém “precisa tomar um passe”.
Imagem
Sabendo de tudo isso, você consegue explicar de onde vêm essas expressões? Existe muito preconceito e tabu sobre as religiões no Brasil. A Umbanda, por exemplo, é uma das que mais provoca curiosidade e comentários de quem não conhece.

Pensando também nas cenas que sempre vemos na virada do ano na praia, por exemplo, de pessoas jogando flores no mar, decidimos tentar esclarecer e desmistificar um pouco o assunto. Para isso, conversamos com quem entende e convive neste universo de terreiro.

Dê o play aqui embaixo e entenda mais sobre a cultura da umbanda.

0 Comentários

Deputados gaúchos tomam posse e falam dos primeiros desafios

31/1/2019

1 Comentário

 
Luís Augusto Lara (centro) é o novo presidente da Assembleia [Foto: Evandro Oliveira | Agência ALRS] Luís Augusto Lara (centro) é o novo presidente da Assembleia [Foto: Evandro Oliveira | Agência ALRS]
Os 55 deputados gaúchos eleitos para o mandato que vai até 2022 tomaram posse hoje e a gente foi conferir.

Ouvimos o novo presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Luís Augusto Lara (PTB), que projeta um trabalho de valorização dos servidores de carreira da Assembleia, alinhado com os presidentes que o sucederão. 

Entre as principais medidas, o deputado destacou que irá a Brasília ainda em fevereiro para conversar pessoalmente com ministros do Supremo Tribunal Federal, em especial o ministro Luiz Fux. Isso porque o prazo estipulado pelo STF para que o Congresso fizesse o cálculo de quanto o Governo Federal deve aos Estados em função da Lei Kandir já expirou e, segundo a determinação dos magistrados, este cálculo deveria estar, agora, nas mãos do Tribunal de Contas da União.

A ideia é que a partir da definição do valor e de nova sentença, desta vez ordenando o pagamento, o executivo gaúcho tenha força para negociar um acordo de recuperação, pedindo encontro de contas com o Governo Federal.

Uma das vozes fortes da oposição, a deputada Luciana Genro (PSOL) antecipa que encaminhará cerca de trinta projetos de lei imediatamente, contemplando diversas áreas, e garante que fará frente a alguns dos objetivos centrais do atual governo.

Ouça:


1 Comentário

Feministas: o que elas estavam pensando – A desobediência nossa de cada dia

30/1/2019

0 Comentários

 
Imagem
Bianca Zasso - jornalista e Especialista em Cinema, integrante da Associação de Críticos de Cinema do RS (Accirs), e o Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema. Apresenta o projeto Bia na Toca. ​
Fotos do livro Emergence (Netflix/Reprodução)Fotos do livro Emergence (Netflix/Reprodução)
​
O dito mundo real nunca esteve tão surreal. O ano de 2019 mal começou e já temos frases e acontecimentos nesta nossa pátria amada que desafiam até as mentes mais criativas e revolucionárias. Entre as loucuras que essa turminha do barulho anda aprontando na sessão da tarde de cada dia, está uma certa ministra que não esconde sua aversão pelo movimento feminista. Fica claro pelas suas falas que ela sequer tem ideia do que se trata e como sabemos que a Bíblia é o único livro no qual ela confia e não vai adiantar recomendar a leitura das teóricas feministas, quem sabe ela não encontre um tempo, entre uma oração e outra, para assistir ao documentário Feministas: o que elas estavam pensando?.

Dirigido por Johanna Demetrakas (que já havia documentado a nudez feminina nos filmes B de Hollywood no ótimo Some Nudity Required), o filme, disponível na plataforma Netflix, tem como ponto de partida a exposição da fotógrafa Cynthia MacAdams, composta por retratos que integram seu livro Emergence, lançado em 1979. Nas fotos, ela retratou mulheres das mais diversas idades, com os mais diversos corpos. Posando ou pegas de surpresa. Em comum entre elas está uma liberdade ofensiva demais para aqueles tempos. Infelizmente, hoje nos perguntamos: será que só para os tão distantes anos 70?

Os depoimentos de mulheres como Jane Fonda, Lily Tomlin, Laurie Anderson e Michelle Phillips relembram as agruras que enfrentaram para seguirem em frente no mundo da arte. A percepção de que o gênero influenciava suas vitórias e derrotas, os inúmeros questionamentos sobre suas capacidades e os incontáveis nãos que ouviram ao longo de suas carreiras provocam nas espectadoras uma sensação desoladora. Ainda estamos na mesma situação. Ouvir mulheres com mais de 50 anos relatando situações que nós, mulheres de todas as idades, ainda vivenciamos, reforça a verdadeira vontade do movimento feminista, que é a de um mundo com mais igualdade entre homens e mulheres.
​

"Se vierem com o papo de que
'isso é a tradição', vamos louvar a
desobediência e mostrar que o
​único pecado é ficarmos em silêncio"

​

​Simples na sua construção, o documentário não se atém a explicar o surgimento e as conquistas do feminismo e isto talvez seja a sua principal falha. Para os iniciados no assunto, é natural relacionar algumas histórias, como a da ativista Margaret Prescod, com o surgimento do feminismo negro e, por consequência, a chegada do feminismo interseccional. Mas os leigos podem não absorver com totalidade o quão intenso foi a chamada Segunda Onda do feminismo, cujo auge deu-se justamente no período de lançamento do livro de Cynthia MacAdams. E ainda teremos de lidar com os piores leigos, que são aqueles que sequer querem aprender e acreditam que o que eles sabem é o certo. E ponto.

Feministas: o que elas estavam pensando? não é nenhuma obra-prima documental e talvez não lhe proporcione algo parecido com diversão. Mas sua capacidade de nos fazer pensar sobre a força dos pequenos abusos e machismos que mulheres de todas as classes, cores e corpos sofrem todos os dias deve ser louvada. Jane Fonda, aos 81 anos, continua exalando sensualidade e inteligência. Como complemento de suas falas, que incluem a consciência da família machista na qual foi criada, ela nos prova que não é preciso aderir ao recato e ao sorriso suave quando a idade chega. É só a gente querer.

Ou o desabafo de Funmilola Fagbamila sobre sua ingenuidade quanto ao peso de sua cor dentro do movimento feminista. Todas as mulheres, mesmo as que já entraram na batalha por mais igualdade, cometeram e ainda cometem atitudes machistas. Pode ser uma palavra, um olhar, uma escolha. A sociedade é patriarcal há séculos, não seria da noite para o dia que iríamos nos libertar dos conselhos que passam de geração em geração. Se vierem com o papo de que "isso é a tradição", vamos louvar a desobediência e mostrar que o único pecado é ficarmos em silêncio.
0 Comentários

Lenço na cabeça, esperança e solidariedade no coração

21/12/2018

0 Comentários

 
Imagem
Entre tantas histórias que podem ajudar a explicar o espírito natalino, escolhemos o exemplo da Flavia Maoli. Ela foi diagnosticada aos 23 anos com um linfoma de hodgkin, doença rara que surge quando um tipo de glóbulo branco se transforma em célula maligna capaz de se disseminar pelo organismo.

Durante o tratamento ela sentiu falta de um espaço virtual para trocar experiência sobre as dificuldades reais do cotidiano, como escolher e cuidar de perucas. A experiência deu tão certo que, em parceria com os amigos Leon Golendziner e Bruno Kautz, o Projeto Camaleão hoje tem uma casa de apoio a pacientes na luta contra o câncer.

Uma das principais atividades é o Natalenço, que desde 2014 leva acessórios para cobrir a cabeça aos hospitais de Porto Alegre. É uma forma de elevar a autoestima dessas pessoas e espalhar solidariedade e carinho.

Confira a história da Flavia e do Projeto Camaleão:

0 Comentários

Conviver com a AIDS: a história de quem tirou uma grande lição por ser soropositiva

18/12/2018

0 Comentários

 
Imagem
A gente sempre acha que aquela notícia ruim não vai chegar. Que é algo que acontece com os outros. Com a gente, não. E quando ela vem na frase “você tem HIV”, parece ainda mais distante. 

Este baque chegou há dois anos para Letícia de Assis. Ela é gaúcha, e hoje mora em Tijucas, na região metropolitana de Florianópolis, em Santa Catarina. Depois de uma pneumonia severa, ela entrou em coma e passou um bom tempo no hospital. Quando recebeu a notícia, demorou para acreditar que aquilo estava realmente acontecendo.

O dezembro vermelho é uma campanha para conscientizar e lembrar as pessoas de que o HIV existe, sem tabus e sem preconceito. Você provavelmente conhece alguém que seja soropositivo e não sabe.

Segundo o Ministério da Saúde, o Rio Grande do Sul tem a segunda maior taxa de casos de AIDS no país. São mais de 38 mil pacientes para cada 100 mil habitantes.

Emocione-se com a história de superação e otimismo da Letícia ♥
​

​
Imagem: Designed by Freepik
0 Comentários

Padrinho Conteúdo conquista 2º lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo

4/12/2018

0 Comentários

 

​Série especial sobre fake news conquista disputou com outros 23 trabalhos na categoria rádio

Com a série “Fake News – um guia para não cair nessa”, a Padrinho Agência de Conteúdo conquistou o segundo lugar na categoria rádio da 35ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. Mais de 230 trabalhos foram inscritos, sendo 24 em radiojornalismo. Alguns dos maiores veículos de comunicação do Brasil participaram do concurso (confira a lista completa dos vencedores no final do post).
​
A série sobre Fake News foi produzida em parceria com o Filtro Fact-checking nos meses de junho e julho deste ano. Os especiais foram distribuídos a rádios de todo o Rio Grande do Sul com o intuito de orientar os usuários das redes sociais sobre como identificar notícias falsas e evitar que se propaguem via redes sociais como WhatsApp e Facebook. Algumas universidades brasileiras também utilizaram o material, assinado pelas jornalistas Alexandra Zanela e Taís Seibt, como referência e fonte de estudos.

A distribuição foi feita de forma gratuita para mais de 350 rádios de todo o Rio Grande do Sul. 

"Além de atender aos projetos de nossos clientes, utilizamos a estrutura de gravação e edição de áudio para produzir materiais jornalísticos sobre tudo que julgamos importante para a sociedade. Somos jornalistas com senso crítico e dispomos de ferramentas humanas e tecnológicas para informar e refletir", garante a sócia e diretora de Conteúdo da Padrinho,
Alexandra Zanela.

O Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo é promovido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) e Ordem dos Advogados do Brasil seccional Rio Grande do Sul (OAB/RS), com apoio da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC/RS) e da ARFOC Brasil. A edição deste ano lembra também os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Foram analisados critérios como a qualidade da apresentação dos materiais (áudio, vídeo, texto), investigação original dos fatos, profundidade no tratamento da informação, abordagem de temas socialmente relevantes e valores éticos profissionais refletidos nos trabalhos.


A cerimônia de premiação ocorre na próxima segunda-feira, 10 de dezembro, às 20 horas, no auditório da OAB/RS (Rua Washington Luiz, 1110, 2º andar – Porto Alegre/RS).
Rádio Padrinho
​Confira, abaixo, os quatro episódios da série:

​
Fake News: Para a minha mãe (e a sua também) entender o que é notícia falsa


​Não é sobre o que são fake news, e sim sobre o que é uma notícia


Como saber se dá para confiar na notícia


Por que tanta preocupação com fake news nas eleições


Lista dos vencedores do 35º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo:


CATEGORIA  ACADÊMICO
​

1º Lugar – Wagner Abreu
Professora orientadora: Carolina Rispoli
Título: Teoria da Educação (documentário)
8º Semestre – Faculdade São Francisco de Assis – Porto Alegre

2º Lugar – Manuela Neves Ribeiro e Lara Faria Marques
Título: A gente não precisa se calar para ninguém
4º Semestre – Famecos-PUC/RS                    

3º Lugar – Milene Magnus, Jéssica Martins, Juliana Silveira, Karina Verona, Liege Barcelos e Manoela Petry
Título: Enfim somos quem sempre fomos SOMOS QUEM SEMPRE FOMOS
 8º Semestre – UNISINOS

Menção Honrosa: Larissa Caldeira de Fraga, Aline Louise de Araújo, Laís Cerqueira Fernandes, Marco Aurélio Reis, Cláudia de Albuquerque Thomé, Marcela Valladares de Toledo, Tarcis Prado Júnior, Franco Iacomini Júnior, Moisés Cardoso, Anderson dos Santos Machado, Antônio Carlos Persegani Florenzano, Paula Jung, Patrícia Augsten, Rosali Maria Nunes Henriques, Talita Magnolo, Isabella de Sousa Gonçalves, Luana Chinazzo Muller, Manuel Petrik, Mauren de Souza Xavier dos Santos, Ramsés Albertoni Barbosa, Carlos Eleonay Meirelles Garcia e Wagner Machado

Professores orientadores: Juremir Machado da Silva, Álvaro Nunes Laranjeira, Christina Ferraz Musse e Michel Maffesoli
Título: 1968: DE MAIO A DEZEMBRO. JORNALISMO, IMAGINÁRIO E MEMÓRIA.
PUC/RS-Famecos / Universidade Tuiuti do Paraná / Universidade Federal de Juiz de Fora/MG.


CATEGORIA RÁDIO

1º Lugar – Cid Martins e Eduardo Matos

Título: Neonazistas Gaúchos: 13 anos depois iniciam julgamentos por ataques a judeus em Porto Alegre

Rádio Gaúcha
Porto Alegre/RS     


2º Lugar – Alexandra Zanela e Taís Seibt 

Título: Fake News – Um guia para não cair nessa

Padrinho Conteúdo
Porto Alegre/RS


3º Lugar – Cid Martins e Eduardo Matos

Título: Região Sul lidera casos de coação eleitoral no país

Rádio Gaúcha  
Porto Alegre/RS.  


Menção Honrosa – Leno Falk

Título: Água no Brasil, um direito não reconhecido

Agência RádioWeb
São Paulo/SP


CATEGORIA FOTOGRAFIA – TROFÉU PAULO DIAS

1º Lugar – Paulo Rossi        

Título: Democracia 50 anos depois

Diário Popular
Pelotas/RS


2º Lugar – Jocemir Ferreira Folha

Título: Caminhos opostos

Diário Popular
Pelotas/RS   


3º Lugar – João Ricardo Testa de Giusti

Título: Reforma não

Correio do Povo  
Porto Alegre/RS


Menção Honrosa – Mauro Schaefer

Título: Parlamento em Truculência

Correio do Povo
Porto Alegre/RS



CATEGORIA TELEVISÃO

1º Lugar – Flavia Peixoto Cardoso de Barros, Gracielly Bittencourt, Flávia Lima, Rogério Verçoza, Dailton Matos, André Rodrigo Pacheco, Edivan Viana, Hugo Montenegro, Sigmar Gonçalves, André Eustáquio, Henrique Correa e André Maciel

Título: Barcarena, cidade contaminada

TV Brasil   
Brasília/DF 
              

2º Lugar – Daniel Paulino Mota, Fabiana Lopes, Tiago Américo, Weslley Salles, Leopoldo de Moraes, Mayolly Senna, Gustavo Costa, Rafael Gomide, Pablo Toledo, Natalia Florentino, Lucas Augusto, Leandro Pasqualin, Victor Haar, Anthony Barcellos, Pablo Soares, Demetrius Argyriou, Rafael Ramos, Renan Laranjeira, Fabio Martins, Mateus Munin e Renata Garofano

Título: O mapa da fome no Brasil

TV Record   
São Paulo/SP                                                            


3º Lugar – Fábio Almeida, Rafael Carregal, Cristiano D'Oliveira, Eliezer Falcão, Dalmir Pinto, Everton Chrisostomo e André Alaniz

Título: Neonazistas brasileiros no banco dos réus 

RBS TV 
Porto Alegre/RS                                                                 


Menção Honrosa – Andrei Rossetto

Título: Denúncia de abuso em curso pré-militar no RS

TV SBT-RS
Porto Alegre/RS 



CATEGORIA ONLINE

1º Lugar – Andréia Lago, Kalinka Iaquinto, Cacalos Garrastazu e Bruno Guerreiro

Título: No rastro de um torturador 

Agência Eder Content  
São Paulo/SP


1º Lugar – Marina Maral, Thiago Domenici, André Oliveira, Sofia Amaral, Jessica Mota, Spensy Pimentel, Geraldo Floriano, Adriana Latorre, Ana Mendes, Anna Beatriz Anjos, Ciro Barros, Iuri Barcelos, José Cícero da Silva, Maíra Streit, Naira Hofmeister, Tânia Caliari, Vasconcelo Quadros, Pedro Henrique Damasceno, Babak Fakhamzadeh e Bruno Fonseca

Título: Amazônia resiste 

Agência Pública
São Paulo/SP

                                                                                   
2º Lugar – Manoela Albuquerque

Título: Série Estado Dependente: Direitos Humanos são colocados em xeque na internação de dependentes químicos

Portal G1
Espírito Santo


3º Lugar – Ciro Barros e José Cícero da Silva

Título: Nos baixões do Piauí, paga-se o preço do progresso do Matopiba

Agência Pública
São Pauilo/SP


Menção Honrosa – José Pedro Soares Martins

Título: Aos 70 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos é desrespeitada todos os dias no Brasil

Agência Social de Notícias
Campinas/SP
                                                                                 

Menção Honrosa – Natália Viana

Título: Especial Efeito Colateral: Este adolescente foi assassinado pelo Exército. Um ano depois, sobreviventes da chacina do Salgueiro não foram ouvidos pela Justiça Militar

Agência Pública  
São Paulo/SP


Menção Honrosa – Bruna de Lara Morais Ferreira

Título: As mães que tiveram seus filhos assassinados pelo Estado decidiram fazer o trabalho da polícia: investigar
The Intercept
Rio de Janeiro/RJ


Menção Honrosa – Andrea Dip
Título: A ditadura julgada às vésperas das eleições

Agência Pública
São Paulo/SP


Menção Honrosa – Amanda Ferné Audi

Título: Fotos inéditas: Funcionários de Itaipu comemoram incêndios em casas indígenas

Agência Pública
São Paulo/SP



CATEGORIA DOCUMENTÁRIO

1º Lugar – Camila de Moraes, Mariani Ferreira, Maurício Borges de Medeiros, Manuela Rodrigues Furtado, Karla Meura, Patrícia de Jesus, Eliane Santos, Cleverton Borges, Paola Botelho Martins, Caio Rodrigues, Cristiano Machado, Milton Martins, Irene Santos, Carlos Moura, Vera Lopes, Marcello Benedictis, Márcio Duarte, Rick Carvalho, Jorge Cidade, Rodrigo Rodrigues, Guilher Cássio dos Santos, Marcelo Porto Szerb, Leo Guterres, Giovane Sobrevivente e Jairo Pereira

Título: O caso do homem errado

2º Lugar – Tatiana Sager e Renato Dornelles

Título: Vidas em Risco

Panda Filmes

3º Lugar – Renato Dias, Dyego Spíndola e Jarleo Barbosa

Título: Ditadura em Tempos Sombrios

TV Brasil Central                                                   


CATEGORIA REPORTAGEM

1º Lugar – Rafael Soares

Título: Tortura no quartel

Jornal Extra / Época
Rio de Janeiro/RJ


2º Lugar – Silvia Lisboa, Letícia González e Giuliana de Toledo

Título: Justiça Machista

Revista Galileu
São Paulo/SP


3º Lugar – Juliano Amengnal Tatsch, Susy Scarton e Laura Franco

Título: Retrato de uma nação violenta

Jornal do Comércio
Porto Alegre/RS                                              


Menção Honrosa – Silvio Milani                               

Título: 102 dias preso por estupro inventado

Jornal ABC Domingo
Novo Hamburgo/RS



CATEGORIA GRANDE REPORTAGEM (livro)

1º Lugar – Diana Brito e Hudson Corrêa

Título: Rio sem lei

Geração Editorial

2º Lugar – Cristina Tardáguila e Chico Otavio

Título: Você foi enganado – Mentiras, exageros e contradições dos últimos presidentes do Brasil

Editora Intrínseca

3º Lugar – Moriti Neto e João Peres

Título: Roucos e sufocados – A indústria do cigarro está viva, e matando

Editora Elefante                                                                           

Menção Honrosa – Renato Antonio Dias Batista

Título: Rosas Vermelhas 

RD Comunicações Ltda.

Menção Honrosa – Francisco Aloise Ferreira 

Título: Fake News – O diário de bordo invisível da repressão

Editora Virtual Books 


CATEGORIA ESPECIAL: FAKE NEWS MUDAM TAMBÉM A SUA HISTÓRIA

1º Lugar – Ivan Paganotti, Leonardo Moretti Sakamoto e Rodrigo Pelegrini Ratier

Título: Como saber se é verdade o que ouvi dizer?

Vaza, Falsiane!

2º Lugar –  Leonardo Cavalcante

Título: Memórias de mercenários

Correio Braziliense
Brasília/DF


3º Lugar – Marco Grillo Trindade e Gabriel Carriello

Título: Rastros de Ódio – Publicação em site de opinião política impulsionou onda de boatos envolvendo Marielle Franco

O Globo
Rio de Janeiro/RJ
0 Comentários

Homens sem medo – a importância do exame de próstata

26/11/2018

0 Comentários

 
Médicos e pacientes concordam: quando o assunto é exame de próstata, o medo do diagnóstico é mais prejudicial do que o preconceito. Mas os dados do Instituto Nacional do Câncer são preocupantes e não dão margem para esses ou quaisquer outros motivos impeçam o teste clínico. 

No Brasil, 1 em cada 6 homens com mais de 50 anos tem ou terá a doença. Destes, 20% descobrem o câncer já em estágio bastante avançado devido à falta de exames preventivos.

Confira os depoimentos de um especialista com mais de 25 anos de experiência e de um paciente que, graças aos exames de rotina, descobriu o câncer a tempo de tratar e levar uma vida normal junto à família, amigos e colegas.

A produção deste especial Novembro Azul contou com o apoio do Instituto Lado a Lado pela Vida.
0 Comentários

Santa Maria Vídeo e Cinema anuncia selecionados nas mostras Nacional e Local

31/10/2018

0 Comentários

 
O Santa Maria Vídeo e Cinema divulga a relação dos filmes selecionados para as mostras competitivas da 12ª edição, que ocorre entre os dias 20 e 25 de novembro na Praça Saldanha Marinho, em Santa Maria (RS).

Este ano houve recorde de inscrições: 169 filmes tentaram lugar nas duas categorias. Foram selecionados 20 trabalhos para a mostra nacional, com representantes de estados como Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso. Já na categoria regional foram inscritos 48 filmes, dos quais 17 concorrerão ao prêmio – sete a mais do que em anos anteriores, devido à grande procura.

Tradição e cinema acessível: as marcas do SMVC

O Santa Maria Vídeo e Cinema é um evento tradicional e consolidado no calendário cinematográfico brasileiro. Desde 2002, por suas atividades passaram nomes como João Moreira Salles, Carlos Reichenbach, Giba Assis Brasil, Lucélia Santos, Paulo Nascimento, Silvio Tendler, Jorge Furtado, Antonio Claudino de Jesus, Flávio Bauraqui, Carlos Gerbase e Manuela do Monte, entre muitos outros cineastas, atores, atrizes, cineclubistas e apaixonados pelo cinema.

O festival foi pioneiro em diversas áreas e tem, entre as suas atividades mais destacadas, as mostras competitivas de curtas (nacional e de Santa Maria e região) e as exibições gratuitas de longas-metragens.

Confira a relação dos selecionados:

MOSTRA NACIONAL

1. As balas que não dei ao meu filho (2018)
Duração: 13 min
Cidade: Salvador (BA)
Gênero: Ficção
Sinopse: Ao chegar em casa do trabalho tarde da noite, o policial Jessé não encontra Martinho, seu filho adolescente. Jessé recebe mensagens no grupo de WhatsApp do pelotão relatando uma ocorrência na região onde eles moram. A tensão aumenta quando chegam fotos de jovens mortos durante a ação policial.  
Direção: Thiago Gomes  

2. Borá (2017)
Duração: 14 min
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Em setembro de 2012, o prefeito de Borá escreve uma postagem no Facebook.
Direção: Angelo Defanti


3. Carne (2018)
Duração: 12 min
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Um jovem casal tem uma intensa e acalorada discussão na piscina. Quando um deles entra na casa, o outro é surpreendido por Àmân.  
Direção: Mariana Jaspe  


4. Carreira (2018)
Duração: 11 min 15 seg
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: O encontro de dois atores, revelando o passado e o presente de suas carreiras. Uma distante cumplicidade entre eles, hoje inexistente, deixa claro o desconforto e a necessidade de se auto afirmarem enquanto profissionais.
Direção: Nelson Diniz


5. Contramão (2018)
Duração: 05 min
Cidade: Novo Hamburgo (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Ao entrar em casa, um homem se depara com o vazio.
Direção: Leonardo Peixoto


6. Cores de Bissau (2017)
Duração: 15 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Aborda a realidade precária de um dos dez países mais pobres do mundo, através do relato de quatro moradores. Vemos um hospital, uma casa de nutrição, uma escola e uma moradia e conhecemos um pouco mais das suas dificuldades.
Direção: Maurício Canterle


7. D.R.A.G.O (2018)
Duração: 12 min 08 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: O ser e a ruína. As memórias pessoais e a da cidade se confundem no ritmo das ruas. O concreto e o orgânico se misturam no emaranhado de linhas, laços e histórias de um quadrante da cidade.
Direção: Renan Mattos


8. Escolhas (2017)
Duração: 19 min 59 seg
Cidade: Rio de Janeiro  (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Nos anos 1940, mãe e filha tem suas vidas transformadas após impactantes segredos serem revelados.  
Direção: Ivann Willig  


9. Indo (2017)
Duração: 16 min
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Artistas são aqueles os quais, ao longo da história universal, sofreram com os mais diversos estereótipos. Os homens, vagabundos; as mulheres, putas; as crianças, sem futuro. Personas non-gratas, de vida fácil, alheios ao trabalho. É através da arte, no entanto, que realizamos críticas contundentes à sociedade e permitimos o debate sobre questões importantes.  
Direção: Boca Migotto


10. Nome Provisório (2018)
Duração: 20 min
Cidade: Santos (SP)
Gênero: Ficção
Sinopse: Renata, enquanto aguarda a chegada de sua amiga em um restaurante, depara-se com uma família em festa pela gravidez de Márcia e seu marido. A descoberta do sexo do bebê traz à tona uma importante reflexão.
Direção: Bruno Arrivabene, Victor Allencar  


11. O Mar de Helena (2017)
Duração: 20 min
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Luis trabalha como atendente em um centro de assistência à vida, atendendo telefonemas de pessoas com depressão, solidão e que pensam em suicídio, mas isso, claro, até ele conhecer Helena.  
Direção: Lucas Vasconcelos


12. O Vestido de Myriam (2017)
Duração: 15 min
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Numa casa pacata, um casal de idosos segue a vida em silêncio.  
Direção: Lucas H. Rossi  


13. Que som tem a distância? (2018)
Duração: 14 min 59 seg
Cidade: Santa Cruz do Sul (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Depois do cárcere, Isaura tenta se reconectar com o mundo. Na prisão participou de uma iniciativa literária e através do reencontro com companheiras do projeto, discorre sobre suas angústias. A dificuldade de se reconfigurar como mãe, mulher e humana é constante.
Direção: Marcela Schild


14. Quem dera fosse Stanislavski (2018)
Duração: 07 min 15 seg
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Roberto é um renomado dramaturgo que foi casado com Alice, uma grande atriz. Quando se reencontram para assinar o divórcio, os dois encenam, pela última vez um antigo texto que acaba levantando questões nunca respondidas sobre a conturbada relação que tiveram.
Direção: César Augusto Fischer e Matheus Fabry  


15. Railander (2018)
Duração: 15 min
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: RAILANDER é um caixa de supermercado calado que não se enquadra no padrões da sociedade. Ele convive com uma rotina tediosa envolvendo bullyings frequentes e abuso de poder. Uma atitude ousada surge para acabar com seu tormento.
Direção: Alexandre Derlam  


16. Sirmar - O Lanceiro Negro (2018)
Duração: 15 min 11 seg
Cidade: Porto Alegre (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: O Lanceiro Negro do Cinema Gaúcho é um ensaio poético sobre a trajetória de Sirmar Antunes - ator referencial de sua geração e da causa negra. Um documentário que passeia por seus personagens mais representativos, suas referências e sua vida.  
Direção: Fredericco Corrêa Restori   


17. Majur (2018)
Duração: 20 min
Cidade: Rondonópolis  (MT)
Gênero: Documentário
Sinopse: Conheça Majur, chefe de comunicação de uma aldeia no interior de Mato Grosso. O documentário mostra um recorte de um ano de sua vida.  
Direção: Rafael Irineu  


18. Som do Morro (2018)
Duração: 15 min 55 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Som do Morro narra a resistência dos festivais musicais pelo sul do Brasil a partir da visão de artistas, realizadores, colaboradores e público do Morrostock 2017, realizado no distrito de Três Barras, em Santa Maria/RS. A importância da fuga urbana é a tônica no discurso dos atores sociais em Som do Morro.
Direção: Fabrício Koltermann


19. Um Café e Quatro Segundos (2018)
Duração: 15 min 55 seg
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Gênero: Ficção
Sinopse: Dois torturadores se encontram para tomar um café depois de mais de trinta anos sem se verem, para acertarem contas daquela época.
Direção: Cristiano Requião


20. Uma Lugar ao Sul (2018)
Duração: 11 min 48 seg
Cidade: Pelotas (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Dame, imigrante senegalês em Pelotas, conquista seu maior sonho: ser jogador profissional de futebol. Em uma viagem para defender seu novo clube, relembra os momentos difíceis que enfrentou: a saudade do Senegal, as dificuldades como vendedor ambulante, a ilegal viagem até o Brasil e a saudade de um amor que ficou para trás.
Direção: Gianluca Cozza  




MOSTRA DE SANTA MARIA E REGIÃO

1. Assíncrono (2018)
Duração: 15 min 15 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Enquanto o tempo é visto como um vilão para alguns, para outros ele é resposta para muitas questões: é sufoco, suspiro e respiro.
Direção: Julia Trombine, Tayna Lopes


2. Cores de Bissau (2017)
Duração: 15 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Aborda a realidade precária de um dos dez países mais pobres do mundo, através do relato de quatro moradores. Vemos um hospital, uma casa de nutrição, uma escola e uma moradia e conhecemos um pouco mais das suas dificuldades.
Direção: Maurício Canterle


3. D.R.A.G.O (2018)
Duração: 12 min 08 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: O ser e a ruína. As memórias pessoais e a da cidade se confundem no ritmo das ruas. O concreto e o orgânico se misturam no emaranhado de linhas, laços e histórias de um quadrante da cidade.
Direção: Renan Mattos


4. Escuridão (2018)
Duração: 09 min 12 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: No interior de Santa Maria nos anos 40, um casal é assombrado por estranhos sons que são ouvidos em sua casa.  
Direção: Mario Finard


5. Linhas Tortas (2018)
Duração: 09 min 53 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Um camelô chamado Lucas passa por dificuldades financeiras e não consegue dinheiro para gravar uma música. Seu amigo Caco lhe faz uma proposta que pode resolver seus problemas, mas, ao mesmo tempo, isso pode se tornar uma enrascada.  
Direção: Lorenzo Dedesma Busanello  


6. Luka (2015)
Duração: 18 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Uma garota de programa foi assassinada com 21 facadas. Não há suspeitos para o crime, não há testemunhas. A irmã da vítima resolve fazer justiça com as próprias mãos.
Direção: Jayme Filho  


7. Nó na Madeira (2015)
Duração: 13 min 36 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Esculpindo na Madeira formas ou ideias. O esculpir com desapego, buscando a essência através de cada corte, de cada lasca, de cada nó na madeira com o entrelaçamento de suas trajetórias.O homem se cria e se recria num eterno recomeço.
Direção: Mariangela Scheffer Cardoso, Daniel Paim  


8. O Tesouro (2017)
Duração: 22 min 51 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Histórias de tesouros enterrados povoam o imaginário dos riograndenses. Em uma fazenda no interior do estado, Zefa, cuidadora de uma idosa, ouve uma dessa histórias e decide procurar o tal tesouro na esperança de uma mudança em sua vida.  
Direção: Luiz Carlos Grassi   


9. Para Além da Guerra (2014)
Duração: 23 min 40 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Para Além da Guerra é um documentário sobre os ex-combatentes da Guerra das Malvinas que vivem em Paso de Los Libres na Argentina. "O que resta de um homem depois da guerra?" O Doc. abriu espaço para denúncias sobre o descaso de sucessivos governos e o esquecimento da sociedade.
Direção: Vanessa Solis Pereira   


10. Persona (2018)
Duração: 08 min 57 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Rita (Amanda Pedrotti) é uma jovem com transtorno dissociativo de identidade que possui interferência das suas personalidades nas mais simples de suas tarefas cotidianas. Betina (Marieli Regio), Maria (Maria Luísa Viana) e Madeira (Luciano Gabbi) se manifestam nas ações de Rita inclusive em suas consultas psiquiátricas.  
Direção: Maria Luísa Viana  


11. Poeira (2015)
Duração: 25 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Ernesto, o último artesão de lápides da região, depois de dedicar-se anos ao seu ofício solitário, revive a esperança de perpetuar a profissão no seu novo ajudante, o aprendiz José.
Direção: Paulo Tavares


12. Por Que Arte? (2016)
Duração: 07 min 35 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Por que arte? discute a presença das artes visuais no cotidiano de dois artistas que escolheram está área de atuação. Como eles percebem a arte e de que maneira ela interfere ou influi na vida das pessoas.
Direção: Carlos Donaduzzi


13. Quanto Mais Suicidas, Menos Suicidas (2015)
Duração: 23 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Fausto é um colecionador compulsivo viciado em roleta russa que procura alguém para escrever sua carta de suícidio. Alvarinho Gomez, seu amigo, é dono de uma editora de best-sellers e indica Allan Greco, um jovem escritor, para a realizar a árdua tarefa.
Direção: Maurício Canterle


14. Santo Antão (2017)
Duração: 25 min
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: O distrito de Santo Antão é um lugar, como disse um morador, onde cada curva de estrada tem uma história para contar. As curvas guardam um pedaço do passado do país, nos rastros do caminho dos tropeiros para a feira de Sorocaba/SP; conservam os vestígios jesuítas da “salgadeira”; podem ser tristes como o asfalto que até hoje não chegou. Elas também foram abrigo do peregrino João Maria de Agostini, responsável por mobilizar milhares de fiéis em busca de cura, cuja fé perdura até hoje com a romaria de Santo Antão. O distrito de Santo Antão é um espaço rico nas histórias, nas pessoas, no potencial turístico e em segredos que talvez nunca sejam descobertos.
Direção: Marcos Borba



15. Som do Morro (2018)
Duração: 15 min 55 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Documentário
Sinopse: Som do Morro narra a resistência dos festivais musicais pelo sul do Brasil a partir da visão de artistas, realizadores, colaboradores e público do Morrostock 2017, realizado no distrito de Três Barras, em Santa Maria/RS. A importância da fuga urbana é a tônica no discurso dos atores sociais em Som do Morro.
Direção: Fabrício Koltermann


16. Trilha Sonora (2018)
Duração: 15 min 32 seg
Cidade: Santa Maria (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Um jogo de xadrez expõem as verdades de uma vida.
Direção: Luiz Carlos Grassi  


17. Um Tal de Estancieiro Inácio (2018)
Duração: 09 min 20 seg
Cidade: São Gabriel (RS)
Gênero: Ficção
Sinopse: Triângulo amoroso que se passa nos pampas gaúchos. Rico Estancieiro, se apaixona por mulher solitária que espera seu marido retornar da Guerra do Paraguai.
Direção: Humberto Petrarca


Premiações:

::: Para a Mostra Competitiva Nacional

Melhor Curta do Festival; Melhor Curta de Animação; Melhor Curta de Ficção; Melhor Curta Documentário; Melhor Direção; Melhor Roteiro; Melhor Direção de Fotografia; Melhor Montagem;  Melhor Trilha Sonora Original; Melhor Direção de Arte; Melhor Atriz; Melhor Ator; Melhor Desenho de Som; Menções honrosas.

::: Para a Mostra Competitiva de Santa Maria e Região

Melhor Curta de Santa Maria; Melhor Direção; Melhor Roteiro; Melhor Direção; Fotografia; Melhor Montagem; Melhor Trilha Sonora Original; Melhor Direção de Arte; Melhor Atriz; Melhor Ator; Melhor Desenho de Som; Menções honrosas.
0 Comentários

Outubro Rosa: a força das mulheres na luta contra o câncer de mama

19/10/2018

0 Comentários

 
"O câncer passa como um furacão na vida e transforma tudo que vem depois".
"Viver a curto prazo acaba sendo muito mais satisfatório".

Imagem
​​Estas frases são da Juliana Rizzieri, pediatra de Porto Alegre que lutou, com muita energia positiva, contra um câncer de mama. Ela venceu a batalha e contou um pouco da experiência no podcast especial que produzimos. 

Outubro é o mês para as mulheres se conscientizarem e se informarem sobre o câncer de mama. Quanto mais cedo se descobre algum sinal de doença, maiores são as chances de cura - por isso manter uma rotina de exames é tão importante. 

Além da Juliana, conversamos com mais duas médicas sobre o assunto.
Ouça os depoimentos, se emocione com o exemplo de vida e espalhe esta história.
0 Comentários
<<Anterior
Reencaminhar>>

    PAD - Produção Autoral do Dindos

    O material deste blog é produzido pela equipe da Padrinho Agência de Conteúdo e colaboradores. Ele é de uso livre, desde que, obrigatoriamente, seja dado o correto crédito, com link. 

    Histórico

    Novembro 2022
    Junho 2021
    Maio 2021
    Março 2020
    Outubro 2019
    Agosto 2019
    Julho 2019
    Março 2019
    Janeiro 2019
    Dezembro 2018
    Novembro 2018
    Outubro 2018
    Setembro 2018
    Agosto 2018
    Julho 2018
    Junho 2018
    Abril 2018
    Março 2018
    Janeiro 2018
    Dezembro 2017
    Novembro 2017
    Outubro 2017
    Setembro 2017
    Agosto 2017
    Julho 2017

    Categorias

    Tudo
    Cristiano Ronaldo
    Eleições
    Fact-checking
    Fake News
    Jornalismo
    Produção De Conteúdo
    Reportagem

Fotografia
Rua Riachuelo, 1339/801 - Centro - Porto Alegre-RS
carlos.ferreira@padrinhoconteudo.com
+55 (51) 9 9258-6903
© Padrinho Agência de Conteúdo - Todos os direitos reservados

Design
Fotografia
  • Início
  • Quem somos
  • Nossos produtos
  • Nossos clientes
  • Prêmios
  • PAD
  • Contato