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Se o consumidor mudou para o digital, temos de acompanhá-lo

21/5/2021

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Carlos Guilherme Ferreira, diretor da Padrinho*

Tem uma máxima que nunca falha: existem jovens de 70 anos e idosos de 20. Ela permite uma conclusão óbvia, a de que tudo se relaciona ao comportamento, e isso se aplica muito bem ao digital, especialmente depois da pandemia. Bom esclarecer de qual digital estamos falando: dos gadgets, dos meios de comunicação, das redes sociais, das pessoas, dos sites, dos marketplaces? Todas as alternativas estão corretas.

:: Escute este artigo aqui 

Quer dizer, por exemplo, que de nada adianta ter o Spotify no smartphone se atrás da tela não houver um USUÁRIO para consumir uma música ou um podcast, alguém disposto a aprender e a aplicar um novo conhecimento. Trata-se de um pressuposto indispensável na revolução tecnológica que vivemos, já que a cada dia surge um novo app, uma plataforma diferente, um avanço. Em uma analogia simples, qual o motivo de comprar um carro se você não souber dirigir e nem estiver disposto a contratar um motorista ou emprestá-lo para um amigo que sabe usá-lo.

:: Por que sua empresa deve investir em #podcast para ontem?

Há 10 anos, os PCs predominavam sobre os smartphones para acesso à internet. Hoje, segundo levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), 98,1% das pessoas acima de 10 anos acessam a internet pelo celular. E mesmo nas áreas rurais a realidade já é esta: estima-se que 97,9% da população interiorana faz uso dos smartphones para se conectar.  

Mas já há quem diga que logo, logo, os smartphones estarão obsoletos. Gente grande, como a coreana Samsung.

“Estamos nos concentrando em outros dispositivos que já começam a causar um impacto mais amplo no mercado, como fones de ouvido inteligentes e smartwatches. Em cinco anos, as pessoas nem perceberão que usam telas”, completa o chefe da equipe de design da empresa, Kang Yun-Je.

Se fizermos um recorte do momento, com a pandemia, fica muito claro que o comportamento do consumidor mudou de maneira radical. Confinados em casa, passamos a ver as telas como nossas companheiras o tempo todo - seja o computador, o tablet ou o celular. Dados apontam um crescimento de 23% nas vendas on-line de roupas e acessórios somente no primeiro trimestre de 2021. 

Ou seja: passamos a comprar mais pela internet. Outro dado interessante que exemplifica essa mudança de consumo é o aumento no número de negociação de notebooks, que cresceu 666%, e o de tablets, 492%. 

Ok, mas onde eu quero chegar com este texto? É simples: trago tudo isso para dizer que a pandemia acelerou a necessidade de os negócios - independentemente do tamanho - se digitalizarem. Seja tendo um site, um Instagram comercial, ou ainda colocando seus produtos ou serviços em marketplaces, ou vendendo pelo WhatsApp. O importante é que o cliente tenha facilidade para comprar e agilidade para receber o produtor. 

Outro ponto importante são os canais de comunicação: em 2021 - e com a pandemia - é preciso interagir com o seu comprador. Responder a comentários, dúvidas, inbox, é fundamental. Além, é claro, de disponibilizar mais de um canal para o cliente entrar em contato com a sua empresa. Desde que ele funcione ativamente.

E, para ilustrar essas mudanças todas que vieram a galope e seguem vindo, vou contar uma história minha: quem escreve este texto é um jornalista que deixou a faculdade em janeiro de 2003 tendo aprendido noções mínimas de aplicações digitais para a profissão, até porque elas ainda engatinhavam. E quem vê o mercado jornalístico hoje sabe que o modelo impresso está diminuindo, substituído pelos sites e suas versões mobile. É se atualizar ou ficar pelo caminho.

A Padrinho é uma agência de conteúdo que produz para diferentes áreas e formatos. Em 2018, por exemplo, criamos uma série de podcasts sobre fakenews, em parceria com a jornalista e doutora Taís Seibt, que pilota A Fonte - jornalismo de dados. Com esse trabalho, conquistamos o segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, categoria Rádio. 

Em que momento do passado alguém imaginou que uma agência seria premiada como rádio? Pois é, as mudanças estão aí, e você escolhe se embarca nelas ou se apenas assistirá ao mundo - e aos negócios - mudarem.  

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*Jornalista com MBA em Gestão Estratégica de Negócios pela ESPM.
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